No inconsciente popular
Na vitrine, na moda...
Eu peço, imploro
Baby, não me faça perder o juízo
Que eu canto, que eu grito, eu sofro, eu choro
Eu tenho meu balaio de ouro
Moeda de cobre, meu dólar furado
Mercado central
Eu procuro o caminho das índias
Caminho das pedras, via Santiago
Entre o bem e o mal
No maquinismo popular
No mouse, no chip, me esbaldo, exploro
Baby, não me faça perder os sentidos
Gás lacrimogêneo ardendo meus olhos
Eu tenho meu cavalo de pau
Minha cumbuca de água
Meu chapéu de couro, meu sertão 2ooo
Eu tenho minha tábua de esmeralda
Meu rock invocado, novela das oito
No céu do Brasil
Ai, meu deus, que saudade de você meu amor
Ai, meu deus, minha terra cristalina de sol
Teu sorriso na varanda...
Me esperando para jantar... Teu sorriso na varanda
Me esperando para deitar... Teu sorriso na varanda
Me esperando para amar... Teu sorriso na varanda
Me esperando para ser... Feliz!