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Mantém-te Atento Video (MV)




Performed By: C57 X Rizz
Length: 3:10
Written by: Ivan Pinheiro




C57 X Rizz - Mantém-te Atento Lyrics
Official




Manhã pesada tipo chapada abusada que bate com fé
Faço-me à estrada no frio
E no fio de fumo que segue ao café
E rumo ao rancor do bom dia
Pois há que enfrentá-lo com o nó a apertar
O processo é antigo
Tentar responder à pergunta "vai adiantar?"
Já não me espanta que nada garanta
Visto que tudo acresce perigo
Ao que me encanta tento dar asas
Invisto no que mexe comigo
Para mim não há tachos
Para que o ouvinte possa fazer lei do que digo
Com altos e baixos
Eu passo de pedinte a rei e de rei a mendigo
Vejo o cortejo, bengala e cartola
Na escola talvez o lugar esteja vago
Para ouvir dizer e ser encorajado
A viver agarrado a um estágio não pago
Clichê na crise, há trabalho a fazer
Mas falta sempre a guita para remunerá-lo
"Esquece o que eu disse, pois não há contrato
Se o estado não está disposto a sustentá-lo"
Para todo posto há alguém a aceitá-lo
Vai-se safando quem não se confronta
Problema que aponta? eles vão abafá-lo
Só para meter mais uns zeros na conta
Eu sou do contra mas profissional
Identificando e curando sequelas
Fecham-nos portas mas não faz mal
Que nós aprendemos a abrir as janelas
É quanto custa e tens pagar se quiseres morar bem longe do mundo
Sacode a casaca, porque é quando a raiva te ataca que tu bates fundo
Sem ressentimento, viver é talento, há que reconhecer e crescer
Tu mantêm-te atento, mas vive o momento, que o medo é um alvo a abater
E ao anoitecer há que prever
Sonhando a derradeira conquista
Tudo leva a crer que hoje em dia
É grande asneira ser-se idealista
De tantas batalhas secretas
Temos cicatrizes que não transparecem
Muitos sabem o nome
Mas a nossa história já poucos conhecem
Há que insistir e aprender a ouvir
Mesmo que não o apeteça fazer, eu sei
Melhor que ganhar é poder levantar a cabeça e dizer "eu lutei"
E ter a certeza que dei
Que não cruzei os braços pronto a perder
O que mais importa é levantar de manhã
Com razão para viver
Assisto e resisto, espero que acabe mais tarde
Quem sabe a revolta me passe?
Não me parece, que não me apetece
Nem tenho feitio para dar outra face
Quero o meu canto, quero o meu espaço
Não quero roubar o spot a ninguém
Quero acalmar a pequena, dar-lhe um abraço
E explicar "vai ficar tudo bem
Que o amanhã vem, quer queiras quer não
O ontem pertence a quem se arrependeu"
Respiro fundo, sinto a monção
E recordo a lição que o meu cota me deu
A liberdade é sempre pertinente
Quando ela te tenta e de frente te ataca
A felicidade é uma droga potente
E às vezes a mente lá sente a ressaca
É quanto custa e tens pagar se quiseres morar bem longe do mundo
Sacode a casaca, porque é quando a raiva te ataca que tu bates fundo
Sem ressentimento, viver é talento, há que reconhecer e crescer
Tu mantêm-te atento, mas vive o momento, que o medo é um alvo a abater
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Manhã pesada tipo chapada abusada que bate com fé
Faço-me à estrada no frio
E no fio de fumo que segue ao café
E rumo ao rancor do bom dia
Pois há que enfrentá-lo com o nó a apertar
O processo é antigo
Tentar responder à pergunta "vai adiantar?"
Já não me espanta que nada garanta
Visto que tudo acresce perigo
Ao que me encanta tento dar asas
Invisto no que mexe comigo
Para mim não há tachos
Para que o ouvinte possa fazer lei do que digo
Com altos e baixos
Eu passo de pedinte a rei e de rei a mendigo
Vejo o cortejo, bengala e cartola
Na escola talvez o lugar esteja vago
Para ouvir dizer e ser encorajado
A viver agarrado a um estágio não pago
Clichê na crise, há trabalho a fazer
Mas falta sempre a guita para remunerá-lo
"Esquece o que eu disse, pois não há contrato
Se o estado não está disposto a sustentá-lo"
Para todo posto há alguém a aceitá-lo
Vai-se safando quem não se confronta
Problema que aponta? eles vão abafá-lo
Só para meter mais uns zeros na conta
Eu sou do contra mas profissional
Identificando e curando sequelas
Fecham-nos portas mas não faz mal
Que nós aprendemos a abrir as janelas
É quanto custa e tens pagar se quiseres morar bem longe do mundo
Sacode a casaca, porque é quando a raiva te ataca que tu bates fundo
Sem ressentimento, viver é talento, há que reconhecer e crescer
Tu mantêm-te atento, mas vive o momento, que o medo é um alvo a abater
E ao anoitecer há que prever
Sonhando a derradeira conquista
Tudo leva a crer que hoje em dia
É grande asneira ser-se idealista
De tantas batalhas secretas
Temos cicatrizes que não transparecem
Muitos sabem o nome
Mas a nossa história já poucos conhecem
Há que insistir e aprender a ouvir
Mesmo que não o apeteça fazer, eu sei
Melhor que ganhar é poder levantar a cabeça e dizer "eu lutei"
E ter a certeza que dei
Que não cruzei os braços pronto a perder
O que mais importa é levantar de manhã
Com razão para viver
Assisto e resisto, espero que acabe mais tarde
Quem sabe a revolta me passe?
Não me parece, que não me apetece
Nem tenho feitio para dar outra face
Quero o meu canto, quero o meu espaço
Não quero roubar o spot a ninguém
Quero acalmar a pequena, dar-lhe um abraço
E explicar "vai ficar tudo bem
Que o amanhã vem, quer queiras quer não
O ontem pertence a quem se arrependeu"
Respiro fundo, sinto a monção
E recordo a lição que o meu cota me deu
A liberdade é sempre pertinente
Quando ela te tenta e de frente te ataca
A felicidade é uma droga potente
E às vezes a mente lá sente a ressaca
É quanto custa e tens pagar se quiseres morar bem longe do mundo
Sacode a casaca, porque é quando a raiva te ataca que tu bates fundo
Sem ressentimento, viver é talento, há que reconhecer e crescer
Tu mantêm-te atento, mas vive o momento, que o medo é um alvo a abater
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Ivan Pinheiro
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

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