O bruxo de Juazeiro numa caverna do louro francês
Quem terá tido essa fazenda de areais?
Fitas cassete, uma ergométrica, uns restos de rabada
Lá fora o mundo ainda se torce para encarar a equação
Pura invenção
Dança da moda
A bossa nova é foda
O magno instrumento grego antigo
Diz que quando chegares aqui
Que é um dom que muito homem não tem
Que é influência do jazz
E tanto faz se o bardo judeu romântico de Minnesota
Porqueiro Eumeu o reconhece de volta a Ítaca
A nossa vida nunca mais será igual
Samba de roda, neo-carnaval, rio São Francisco
Rio de Janeiro, Canavial
A bossa nova é foda
O tom de tudo comanda as ondas do mar
Ondas sonoras com que colore no espacial
Homem cruel, destruidor, de brilho intenso, monumental
Deu ao poeta, velho profeta a chave da casa de munição
O velho transformou o mito das raças tristes
Em Minotauros, Júnior Cigano, em José Aldo, Lyoto Machida
Vítor Belfort, Anderson Silva e a coisa toda
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Deu ao poeta, velho profeta a chave da casa de munição
O velho transformou o mito das raças tristes
Em Minotauros, Júnior Cigano, em José Aldo, Lyoto Machida
Vítor Belfort, Anderson Silva e a coisa toda
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda
Ah, ah-ah, ah-ah, ah-ah
A bossa nova é foda