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Extranhos Terrestres (Aperto de Mente) Video (MV)






Daniela Mercury - Extranhos Terrestres (Aperto de Mente) Lyrics




Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários

Terráqueos que nunca pousaram

Espíritos do tempo
Extraordinários
Iluminados
Românticos
Interplanetários
Estranhos terrestres

Vivem no imaginário
Nos multiversos
Num lugar de que não existe
O mundo de Alice
Onde tudo é crendice
De um tal criador malcriado
Imperadores dos sonhos
Das notas musicais
Cenários dos ancestrais sem noção
Ostentam pensamento
Ostentam filosofia
Ostentam arte e antropofagia
São sambistas, são artistas
São malabaristas, malabaristas
Percussionistas
Trapezistas
Que voam pela floresta urbana
Onde as tribos se estranham
Guerreiam por água
Se maltratam por nada
Matam por vaidade e ignorância

E os milionários de papel
Querem comprar encarnações no céu
Rá, rá, rá

Milhões, milhões, milhões
De vaidade e arrogância
Ê, ê, ê
Extra, extra

Extra planetários submersos
Observam os mortais

Eles não sabem
Mas anunciam as profecias
Fazem milagres

Que domina o pensamento
Domina os mundos
Os multiversos
Quem domina a cultura desses povos
Domina a todos

Os estranhos terrestres são subversivos
Os estranhos terrestres
Tem visões, adivinhações
Tem percepção diferente
Da realidade do ritmo
Enxergam o que ninguém vê

Pra mim, não há gravidade
Todos flutuam
Uns se mostram, outros se
Escondem

Ets transcendentais
Ficção
Imagens
Montagens
Personagens
Robôs

Ser o que quiser
Um sonho qualquer
Uma tragédia grega
Uma novela
Um filme de Bollywood

Sou rainha do meu mundo imaginário
Sou rainha do seu mundo imaginário
Artista
Sambista
Existencialista

Extra terráqueos, extraterrestres
Sem prisões
Uma conspiração
Onde os santos tem fé em nós
Onde Deus acredita em mim
Qualquer Deus, qualquer eu

Ninguém vive a realidade
Os filmes somos nós
O próprio filme pra escrever
Os deuses vão morrer

Pois os seres humanos se eternizaram
São divinos
Estão nos multiversos da rede

Internet, internet
Estranho é quem somos para nós mesmos
Somos estranhos pra nós mesmos
Por isso estranhamos os bandos
As tribos, os outros, os que se enfeitam
Os que se beijam, as fêmeas, os machos
Estranhamos uns aos outros
Estranhamos uns aos outros

A quem pertencemos?
O que é o amor?
Quem nos gerou?

Estranhos, estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos terrestres estranhos
Tem o Dna
Tem o Dna
Tem o Dna de Deus
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Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários

Terráqueos que nunca pousaram

Espíritos do tempo
Extraordinários
Iluminados
Românticos
Interplanetários
Estranhos terrestres

Vivem no imaginário
Nos multiversos
Num lugar de que não existe
O mundo de Alice
Onde tudo é crendice
De um tal criador malcriado
Imperadores dos sonhos
Das notas musicais
Cenários dos ancestrais sem noção
Ostentam pensamento
Ostentam filosofia
Ostentam arte e antropofagia
São sambistas, são artistas
São malabaristas, malabaristas
Percussionistas
Trapezistas
Que voam pela floresta urbana
Onde as tribos se estranham
Guerreiam por água
Se maltratam por nada
Matam por vaidade e ignorância

E os milionários de papel
Querem comprar encarnações no céu
Rá, rá, rá

Milhões, milhões, milhões
De vaidade e arrogância
Ê, ê, ê
Extra, extra

Extra planetários submersos
Observam os mortais

Eles não sabem
Mas anunciam as profecias
Fazem milagres

Que domina o pensamento
Domina os mundos
Os multiversos
Quem domina a cultura desses povos
Domina a todos

Os estranhos terrestres são subversivos
Os estranhos terrestres
Tem visões, adivinhações
Tem percepção diferente
Da realidade do ritmo
Enxergam o que ninguém vê

Pra mim, não há gravidade
Todos flutuam
Uns se mostram, outros se
Escondem

Ets transcendentais
Ficção
Imagens
Montagens
Personagens
Robôs

Ser o que quiser
Um sonho qualquer
Uma tragédia grega
Uma novela
Um filme de Bollywood

Sou rainha do meu mundo imaginário
Sou rainha do seu mundo imaginário
Artista
Sambista
Existencialista

Extra terráqueos, extraterrestres
Sem prisões
Uma conspiração
Onde os santos tem fé em nós
Onde Deus acredita em mim
Qualquer Deus, qualquer eu

Ninguém vive a realidade
Os filmes somos nós
O próprio filme pra escrever
Os deuses vão morrer

Pois os seres humanos se eternizaram
São divinos
Estão nos multiversos da rede

Internet, internet
Estranho é quem somos para nós mesmos
Somos estranhos pra nós mesmos
Por isso estranhamos os bandos
As tribos, os outros, os que se enfeitam
Os que se beijam, as fêmeas, os machos
Estranhamos uns aos outros
Estranhamos uns aos outros

A quem pertencemos?
O que é o amor?
Quem nos gerou?

Estranhos, estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos terrestres estranhos
Tem o Dna
Tem o Dna
Tem o Dna de Deus
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Writer: DANIELA MERCURI DE ALMEIDA
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group


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