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Onde Vou Video (MV)




Performed By: Eiss Roq
Length: 3:22
Written by: André Carvalho




Eiss Roq - Onde Vou Lyrics




Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão

Qual é a tua direção
A gente choca a vida em vão
É preciso mais noção
P'ra bazar da escuridão
Boy, foca
A mente nem te toca
O sistema suga suga e te ejacula numa troca
Vai e toma a guita andamento e pouca fita
Enquanto o chefe facilita a gente excita mais um sonho
Mas onde é que eu o ponho
Não há mais espaço no terraço
As estrelas 'tão tapadas qu'é qu'eu faço
Nunca, não desisto
Gatinhando passo a passo como o fumo do teu maço
Entrelaço-me numa brisa como o botão na camisa
Num serão que ironiza a estupidez do sonho humano
Pensado em prosperar apenas propaga dano, tipo Tony Soprano
Vamos em série, não interessa quem vier e aqui
Fodeste em stereo, o assunto é bem sério
Toma o 5º império
Acabas no cemitério
Suicídio é um assédio
Eiss Roq é remédio boy
Poupa o meu tédio
Já tá tudo sem pretérito
Precisam dum inquérito
Enerva tanto cético
Procuram tudo estético
Mano eu fico estático, é suposto ser simpático
Fodam-se esses burros, aproveita
Isto é didático
Simples e apático
À parte do vulgar
Cuidado mano, eles querem te catalogar

Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra
Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão

Tem que tentar
Não tem que sentar
'Tá só a inventar
Puto pára pa prestar atenção
Acarinhar a desculpa
Ofusca-te a visão
Pensamento é débil, na tua sombra vês o devil
Endiabrado desde o berço
Nem com o terço me safo
Tenho o pé no estrilho desde o primeiro passo
Qu'é qu'eu faço neste mundo
Sucumbo até ao fundo
Esperando a mudança no clima
Dias de chuva ouvindo Keidje Lima
Olhos bem p'ra cima que a esperança 'tá em baixo
Reza encaixada num caixão
Três dias sem a ressurreição
Quatro luas brilham a convicção
Suor na minha é choro de exaustão (yah)

Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra
Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão
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Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão

Qual é a tua direção
A gente choca a vida em vão
É preciso mais noção
P'ra bazar da escuridão
Boy, foca
A mente nem te toca
O sistema suga suga e te ejacula numa troca
Vai e toma a guita andamento e pouca fita
Enquanto o chefe facilita a gente excita mais um sonho
Mas onde é que eu o ponho
Não há mais espaço no terraço
As estrelas 'tão tapadas qu'é qu'eu faço
Nunca, não desisto
Gatinhando passo a passo como o fumo do teu maço
Entrelaço-me numa brisa como o botão na camisa
Num serão que ironiza a estupidez do sonho humano
Pensado em prosperar apenas propaga dano, tipo Tony Soprano
Vamos em série, não interessa quem vier e aqui
Fodeste em stereo, o assunto é bem sério
Toma o 5º império
Acabas no cemitério
Suicídio é um assédio
Eiss Roq é remédio boy
Poupa o meu tédio
Já tá tudo sem pretérito
Precisam dum inquérito
Enerva tanto cético
Procuram tudo estético
Mano eu fico estático, é suposto ser simpático
Fodam-se esses burros, aproveita
Isto é didático
Simples e apático
À parte do vulgar
Cuidado mano, eles querem te catalogar

Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra
Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão

Tem que tentar
Não tem que sentar
'Tá só a inventar
Puto pára pa prestar atenção
Acarinhar a desculpa
Ofusca-te a visão
Pensamento é débil, na tua sombra vês o devil
Endiabrado desde o berço
Nem com o terço me safo
Tenho o pé no estrilho desde o primeiro passo
Qu'é qu'eu faço neste mundo
Sucumbo até ao fundo
Esperando a mudança no clima
Dias de chuva ouvindo Keidje Lima
Olhos bem p'ra cima que a esperança 'tá em baixo
Reza encaixada num caixão
Três dias sem a ressurreição
Quatro luas brilham a convicção
Suor na minha é choro de exaustão (yah)

Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra
Não a gente não consegue resolver a situação
Somos todos pregos presos ao fundo do caixão
A nuca é martelada e nunca fica com a razão
O vento empurra, logo aqui é sempre em contra mão
[ Correct these Lyrics ]
Writer: André Carvalho
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

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