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Pequena Memória Para Um Tempo Sem Memória Video (MV)






Elza Soares - Pequena Memória Para Um Tempo Sem Memória Lyrics
Official




Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata

São tantas lutas inglórias
São histórias que a história
Qualquer dia contará

De obscuros personagens
As passagens, as coragens
São sementes espalhadas nesse chão

De Juvenais e de Raimundos
Tantos Júlios de Santana
Nessa crença, num enorme coração

Dos humilhados e ofendidos
Explorados e oprimidos
Que tentaram encontrar a solução

São cruzes sem nomes
Sem corpos
Sem datas

Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata

E tantos são os homens por debaixo das manchetes
São braços esquecidos que fizeram os heróis

São forças, são suores que levantam as vedetes
Do teatro de revistas que é o país de todos nós

São vozes que negaram liberdade concedida
Pois ela é bem mais sangue
É que ela é bem mais vida

São vidas que alimentam nosso fogo da esperança
É o grito da batalha
Quem espera sempre alcança

Êê, quando o sol nascer
É que eu quero ver quem se lembrará
Êê, quando amanhecer
É que eu quero ver quem recordará
Ah, não quero esquecer
Essa legião que se entregou por um novo dia
E eu quero é cantar essa mão tão calejada
Que nos deu tanta alegria
E vamos à luta

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
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Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata

São tantas lutas inglórias
São histórias que a história
Qualquer dia contará

De obscuros personagens
As passagens, as coragens
São sementes espalhadas nesse chão

De Juvenais e de Raimundos
Tantos Júlios de Santana
Nessa crença, num enorme coração

Dos humilhados e ofendidos
Explorados e oprimidos
Que tentaram encontrar a solução

São cruzes sem nomes
Sem corpos
Sem datas

Memória de um tempo onde lutar por seu direito
É um defeito que mata

E tantos são os homens por debaixo das manchetes
São braços esquecidos que fizeram os heróis

São forças, são suores que levantam as vedetes
Do teatro de revistas que é o país de todos nós

São vozes que negaram liberdade concedida
Pois ela é bem mais sangue
É que ela é bem mais vida

São vidas que alimentam nosso fogo da esperança
É o grito da batalha
Quem espera sempre alcança

Êê, quando o sol nascer
É que eu quero ver quem se lembrará
Êê, quando amanhecer
É que eu quero ver quem recordará
Ah, não quero esquecer
Essa legião que se entregou por um novo dia
E eu quero é cantar essa mão tão calejada
Que nos deu tanta alegria
E vamos à luta

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?

Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
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Writer: Luiz Gonzaga Do Nascimento
Copyright: Lyrics © BMG Rights Management

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