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Filpo Ribeiro - Vazão Lyrics

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Filpo Ribeiro - Vazão Lyrics




VAZÃO
(Filpo Ribeiro/ Marcos Alma)

O que eu vou cantar agora
Não é coisa de cidade
Não se aprende em faculdade
O senhor preste atenção
É coisa do sertão
O instrumento é de matuto
Esculpido em pau bruto
Só na base do facão

É um lundu de São Francisco
Um samba de Seu Biano
Uma toada de Humberto
Um coco pernambucano
Um batuqueiro batucando
Um batuque onipresente
É a ciência do repente
No martelo alagoano

Pra quem vê o arco entorta
Pra quem tora é a razão
Da vazão do mundo afora
Das estórias de quem foi
Quem tem boi o gado toca
Quem tem planta rega a seiva
Quando vou, vou de rabeca
A vida é essa que me resta
Tocador

Alumioso, Juazeiro
Um vaqueiro aboiando
Um caiçara fandangueiro
É Rouxinol Paraibano
Um batuqueiro batucando
Um batuque onipresente
É a ciência do repente
No martelo alagoano
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VAZÃO
(Filpo Ribeiro/ Marcos Alma)

O que eu vou cantar agora
Não é coisa de cidade
Não se aprende em faculdade
O senhor preste atenção
É coisa do sertão
O instrumento é de matuto
Esculpido em pau bruto
Só na base do facão

É um lundu de São Francisco
Um samba de Seu Biano
Uma toada de Humberto
Um coco pernambucano
Um batuqueiro batucando
Um batuque onipresente
É a ciência do repente
No martelo alagoano

Pra quem vê o arco entorta
Pra quem tora é a razão
Da vazão do mundo afora
Das estórias de quem foi
Quem tem boi o gado toca
Quem tem planta rega a seiva
Quando vou, vou de rabeca
A vida é essa que me resta
Tocador

Alumioso, Juazeiro
Um vaqueiro aboiando
Um caiçara fandangueiro
É Rouxinol Paraibano
Um batuqueiro batucando
Um batuque onipresente
É a ciência do repente
No martelo alagoano
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Writer: Filpo Ribeiro, Marcos Alma
Copyright: Lyrics © Tratore
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Filpo Ribeiro Vazão Video


Performed By: Filpo Ribeiro
Length: 3:38
Written by: Filpo Ribeiro, Marcos Alma

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