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Deslocamentos Video (MV)




Performed By: Freitas
Length: 8:18
Written by: Igor de Almeida Freitas




Freitas - Deslocamentos Lyrics




Momento de ruptura, volto alguns degraus
Avanço outros
Reinvenção
Dificuldade de lidar com o que ficou pra trás
Como uma espécie de defesa eu coloquei o foco em outra coisa
E fui com tudo sempre em busca de mim
São Paulo, 6 da manhã
Caminho sozinho em meio a algumas pessoas
Eu e a minha mala
Barraquinhas de bolinho com café armadas na rua
Pessoas hospitaleiras
Fecho o ziper do casaco pra me proteger do frio desse dia azul
Cruzo as ruas, ouço um rockzinho enquanto eu penso muito
Penso na minha própria companhia, há quanto tempo ela não aparecia
Reconheço sua importância
Mas confesso ter um pouco de medo dela, só um pouco
É o tipo de coisa que eu tenho que acostumar
A tarde cai e eu andando de um lado pro outro no vão do Masp
Viajando no tempo em frente ao parque Trianon
Viajando no espaço em meio aos quadros
A espera de um momento que passa enquanto eu vou esperando
E volto no frio
Frio que segue de noite e acompanha os sorrisos na mesa do bar
Penso no dia longo
Penso na semana longa e penso "é serio que eu to aqui? No agora"
A noite é uma criança cansada e o dia uma atrasada pra escola
Revisito um lugar onde anos antes descobri colmeias urbanas e outras coisas boas
As mãos sempre se ajudam
Ajudam também no esquilibrio
O frio vem com tudo
E um abraço sempre cai bem
E depois é o retorno, a despedida
Eu sempre fico meio sem jeito
Um prato de macarrão instantâneo e é só isso
O livro fica na cabeceira
O ultimo capítulo fica pra amanhã
E de dentro do ônibus eu busco uma resposta diferente
Mas tem vezes que só resta esperar, deixar passar
Na hora dói mas depois passa
Sempre passa :)
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Momento de ruptura, volto alguns degraus
Avanço outros
Reinvenção
Dificuldade de lidar com o que ficou pra trás
Como uma espécie de defesa eu coloquei o foco em outra coisa
E fui com tudo sempre em busca de mim
São Paulo, 6 da manhã
Caminho sozinho em meio a algumas pessoas
Eu e a minha mala
Barraquinhas de bolinho com café armadas na rua
Pessoas hospitaleiras
Fecho o ziper do casaco pra me proteger do frio desse dia azul
Cruzo as ruas, ouço um rockzinho enquanto eu penso muito
Penso na minha própria companhia, há quanto tempo ela não aparecia
Reconheço sua importância
Mas confesso ter um pouco de medo dela, só um pouco
É o tipo de coisa que eu tenho que acostumar
A tarde cai e eu andando de um lado pro outro no vão do Masp
Viajando no tempo em frente ao parque Trianon
Viajando no espaço em meio aos quadros
A espera de um momento que passa enquanto eu vou esperando
E volto no frio
Frio que segue de noite e acompanha os sorrisos na mesa do bar
Penso no dia longo
Penso na semana longa e penso "é serio que eu to aqui? No agora"
A noite é uma criança cansada e o dia uma atrasada pra escola
Revisito um lugar onde anos antes descobri colmeias urbanas e outras coisas boas
As mãos sempre se ajudam
Ajudam também no esquilibrio
O frio vem com tudo
E um abraço sempre cai bem
E depois é o retorno, a despedida
Eu sempre fico meio sem jeito
Um prato de macarrão instantâneo e é só isso
O livro fica na cabeceira
O ultimo capítulo fica pra amanhã
E de dentro do ônibus eu busco uma resposta diferente
Mas tem vezes que só resta esperar, deixar passar
Na hora dói mas depois passa
Sempre passa :)
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Writer: Igor de Almeida Freitas
Copyright: Lyrics © Tratore

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