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Nébula Video (MV)




Performed By: Futuro47
Length: 2:34
Written by: Daniel Arnold, Leon Harris, Liam Black




Futuro47 - Nébula Lyrics




[Nobru Lenzi]
Conforto do transtornado, o céu que desaba
Calafrio tornado no frio da neblina,
Perco a hora não o tempo que alucina
Sócio ilusório dessa vida escrava

E passei outra noite em claro, coberto pela sombra
Nem tudo que nos sonda é tão claro
Metamorfose é surto de um poeta quase morto
Sociedade em overdose: cada sopro um disparo

Peito de aço é chaminé do marinheiro
Nuvem de fumaça, esquadrilha em peso
Vida bandida, correndo mais que maratona olímpica
Tudo ou nada por tudo que prezo nego

Não se nega simplicidade em qualquer canto
Nada passa em branco, corretivo não tem cor pra ter castigo
Pense mais que duas vezes antes de agir no espanto
Um tanto protegido o perigo virou meu santo

Eu vim do pântano, motivei o escândalo
Que acendeu contra o monstro do encanto
De onde o choro é vândalo as lágrimas de crocodilo
Sangram gritando a dor que alimenta o pranto

[J Black]
Adiando inevitável, contra o sistema sedentário
Fracasso do poder maleavel foi cair em mãos erradas
Interfêrencia na rádio desliguem suas antenas
Na maldade a mesma mão que suja lava a outra

Todo dia tenta
Nos deixar de mãos atadas
Pra familia esperança e prosperidade
Ressureição verde e água, na terra cinza

Economizando saliva que meu contrato é na palavra
Não sei de nada, problemas vem de graça
Sábio quem sabe que não se fala mais que a língua
Por um caminho estreito

Linha de raciocínio sendo desembolada
Vou dividindo as águas nesse rio de lágrimas
Se alastra igual latidos na madrugada
Palavras de um pertubado procurando calma

Abre a janela da alma
Zóião de vidro com olhar vidrado
No ciclo do estilhasso vão juntar caco por caco

[Shin]
Sol de inverno peito bate, vejo queimar
Vê o que vi lá é difícil igual um grito no centro escutar
Juizão não chama safety car
última volta eles correram bem mas deram condição de passar

Sabotei meu próprio frêio
Pra poder alcançar meus demônios
Vicios vazios votos somos sem sono
Nunca vi ninguém de rua deixar cachorro sem dono

Novo contrato firmado, debaixo do chão
Essa caixa d'água de neurose eu quero a recisão
É o cheiro puro da maldade quando a bolha estoura
Se o pescoço pesa agora minha visão melhora

Sei que nada sei...
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[Nobru Lenzi]
Conforto do transtornado, o céu que desaba
Calafrio tornado no frio da neblina,
Perco a hora não o tempo que alucina
Sócio ilusório dessa vida escrava

E passei outra noite em claro, coberto pela sombra
Nem tudo que nos sonda é tão claro
Metamorfose é surto de um poeta quase morto
Sociedade em overdose: cada sopro um disparo

Peito de aço é chaminé do marinheiro
Nuvem de fumaça, esquadrilha em peso
Vida bandida, correndo mais que maratona olímpica
Tudo ou nada por tudo que prezo nego

Não se nega simplicidade em qualquer canto
Nada passa em branco, corretivo não tem cor pra ter castigo
Pense mais que duas vezes antes de agir no espanto
Um tanto protegido o perigo virou meu santo

Eu vim do pântano, motivei o escândalo
Que acendeu contra o monstro do encanto
De onde o choro é vândalo as lágrimas de crocodilo
Sangram gritando a dor que alimenta o pranto

[J Black]
Adiando inevitável, contra o sistema sedentário
Fracasso do poder maleavel foi cair em mãos erradas
Interfêrencia na rádio desliguem suas antenas
Na maldade a mesma mão que suja lava a outra

Todo dia tenta
Nos deixar de mãos atadas
Pra familia esperança e prosperidade
Ressureição verde e água, na terra cinza

Economizando saliva que meu contrato é na palavra
Não sei de nada, problemas vem de graça
Sábio quem sabe que não se fala mais que a língua
Por um caminho estreito

Linha de raciocínio sendo desembolada
Vou dividindo as águas nesse rio de lágrimas
Se alastra igual latidos na madrugada
Palavras de um pertubado procurando calma

Abre a janela da alma
Zóião de vidro com olhar vidrado
No ciclo do estilhasso vão juntar caco por caco

[Shin]
Sol de inverno peito bate, vejo queimar
Vê o que vi lá é difícil igual um grito no centro escutar
Juizão não chama safety car
última volta eles correram bem mas deram condição de passar

Sabotei meu próprio frêio
Pra poder alcançar meus demônios
Vicios vazios votos somos sem sono
Nunca vi ninguém de rua deixar cachorro sem dono

Novo contrato firmado, debaixo do chão
Essa caixa d'água de neurose eu quero a recisão
É o cheiro puro da maldade quando a bolha estoura
Se o pescoço pesa agora minha visão melhora

Sei que nada sei...
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Daniel Arnold, Leon Harris, Liam Black
Copyright: Lyrics © Universal Music Publishing Group

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