Eu vejo sempre que paro dois rumos nada seguros um me leva ao claro o outro me encanta no escuro um joga terra na alma, o outro é pedra no peito, tem um que sigo com calma, o outro sem mais aceito
No meio desse caminho há setas que me confundem quando me encontro sozinho quando mistérios se fundem tão diferentes estradas que vão a lugares tantos talvez não me levem a nada, talvez chegem em algum canto
E meu canto eu canto me encanto
Passagem para tão longe, ou ponte para tão perto na linha aflita do bonde, camelos no meu deserto são dois caminhos destintos que eu vejo sempre que estanco se paro, bordo ou pinto, se abro o peito ou tranco
No meio desse caminho há setas que me confundem quando me encontro soznho quando mistérios se fundem tão diferentes estradas que vão a lugares teantos talvez não me levem a nada talvez chegem em algum canto.
E meu canto eu canto me encanto