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Algúria (Ou Disúria?) Video (MV)




Performed By: Guilherme de Sá
Length: 4:23
Written by: Guilherme De Sa




Guilherme de Sá - Algúria (Ou Disúria?) Lyrics




Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar

Quanto menos se existe
Mais se desarvora
Quando tudo se exime
Nada se alvora
Porque uma vida sem fé
É apenas uma alvorada nua
Desprovida da certeza
De crer além de si
Mas quem se interessa?

Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar

Ao senso de encarar um céu
De estrelas maiores que eu
Vê-las desabar do firmamento
Faz supor que a gravidade é uma punição
Que nos foi firmada na ironia
Para mostrar quão mais próximo
Do pó se está
E dele reviverem, bradando
""Esquecer-se, não!""
""Odiar-se, entregar-se, não!""
Numa ode final
De astros sem um olimpo

Afinal, afinal
De que serve um jardim
Se você não o tem?
E se o tem, não o divide com ninguém?
Desprenda!
Flutua!
Quando fenecermos, riremos de Newton
Por sobre o ar
Porque, cá entre nós
Bater no chão
Não é nada
[ Correct these Lyrics ]

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Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar

Quanto menos se existe
Mais se desarvora
Quando tudo se exime
Nada se alvora
Porque uma vida sem fé
É apenas uma alvorada nua
Desprovida da certeza
De crer além de si
Mas quem se interessa?

Quem vai silenciar
No apócrifo temor de ser?
Face à um labirinto
Ou um salto no abismo
Paraliza o átrio de quem vê
E esse olhar, seja de quem for
Não mira o que sou
Na algúria (ou disúria?)
Hei de me levantar

Ao senso de encarar um céu
De estrelas maiores que eu
Vê-las desabar do firmamento
Faz supor que a gravidade é uma punição
Que nos foi firmada na ironia
Para mostrar quão mais próximo
Do pó se está
E dele reviverem, bradando
""Esquecer-se, não!""
""Odiar-se, entregar-se, não!""
Numa ode final
De astros sem um olimpo

Afinal, afinal
De que serve um jardim
Se você não o tem?
E se o tem, não o divide com ninguém?
Desprenda!
Flutua!
Quando fenecermos, riremos de Newton
Por sobre o ar
Porque, cá entre nós
Bater no chão
Não é nada
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Writer: Guilherme De Sa
Copyright: Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC


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