Lá no forró no pé da serra
O eterno rei do baião
Se desse um pulo aqui na Terra
E visse o mundaréu de gente no salão
Ia feliz pro céu contar pra São João
Que não há, ó gente ó não lugar
Como esse arrasta-pé cheio de paz
Castiga o fole sanfoneiro e vai até clarear
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós, todos nós
Lá no forró no pé da serra
O eterno rei do baião
Se desse um pulo aqui na Terra
E visse o mundaréu de gente no salão
Ia feliz pro céu contar pra São João
Que não há, ó gente ó não lugar
Como esse arrasta-pé cheio de paz
Castiga o fole sanfoneiro e vai até clarear
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós, todos nós
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós
Enquanto a asa vive, voa livre
Branca e tão veloz
Seu canto continua, velho Lua
Vivo em todos nós, todos nós