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O Menestrel e a Libélula Video (MV)




Performed By: Luciano Alves
Length: 3:53
Written by: Luciano Alves




Luciano Alves - O Menestrel e a Libélula Lyrics




O MENESTREL E A LIBÉLULA
De: Luciano Alves

Eu, o bêbado carente, procurando luz no seu olhar
Você, a gota de veneno, água apaga-incêndio
Agulha no palheiro que eu fui encontrar
Melodia rara, voz que não se cala
Flores no vestido vermelho envelhecido para me salvar
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o dito menestrel cantando em planaltos ancestrais
Você libélula amuada, história mal contada
Morte que me inspira a viver um pouco mais
Capricho do destino, ação e movimento
Desejo, desatino, vento, ora me afasta ora me impele para o cais
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o anartista sem nome, crioulo Zé-com-fome enfeitiçado de Moraes
Você vingança desmedida, infância não vivida
Silêncio que culmina no meu pestanejar
A forma mais perfeita, da índia estupefata
Suando frio, sangrando rios que levam para o mar
Por onde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o hemisfério proibido, caminho percorrido sem você notar
Você fitando o meu nariz, a relva e a matriz
Imagem tão feliz que não posso lembrar
Olimpo em polvorosa, deusa destemida
Terra prometida, vinho de Dionísio a me embebedar
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o bêbado carente, procurando luz no seu olhar
Você, a gota de veneno, água apaga-incêndio
Agulha no palheiro que eu fui encontrar...
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O MENESTREL E A LIBÉLULA
De: Luciano Alves

Eu, o bêbado carente, procurando luz no seu olhar
Você, a gota de veneno, água apaga-incêndio
Agulha no palheiro que eu fui encontrar
Melodia rara, voz que não se cala
Flores no vestido vermelho envelhecido para me salvar
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o dito menestrel cantando em planaltos ancestrais
Você libélula amuada, história mal contada
Morte que me inspira a viver um pouco mais
Capricho do destino, ação e movimento
Desejo, desatino, vento, ora me afasta ora me impele para o cais
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o anartista sem nome, crioulo Zé-com-fome enfeitiçado de Moraes
Você vingança desmedida, infância não vivida
Silêncio que culmina no meu pestanejar
A forma mais perfeita, da índia estupefata
Suando frio, sangrando rios que levam para o mar
Por onde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o hemisfério proibido, caminho percorrido sem você notar
Você fitando o meu nariz, a relva e a matriz
Imagem tão feliz que não posso lembrar
Olimpo em polvorosa, deusa destemida
Terra prometida, vinho de Dionísio a me embebedar
Aonde vou o teu perfume paira no ar

Eu, o bêbado carente, procurando luz no seu olhar
Você, a gota de veneno, água apaga-incêndio
Agulha no palheiro que eu fui encontrar...
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Writer: Luciano Alves
Copyright: Lyrics © Tratore


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