Manu Lafer Lyrics
Bustrofédon [crime E Amor Do Padre Gordo Bêbado E Da Portuguesa Sarada] Lyrics
Sacarose é mulher: a interessam a duplo!
Par, a carta, o mongo, o caso, arrota sopa.
Aí! Decide, potro: a ti, miojo novo!
Ácido: é tímida?! Má! Purga aí você, moça!
Raro o dá gelo, alucina cá
Avoado ajo? Gamo? Ótimo!
Ia colar?
A musa da luza a ter parece o azar,
À buceta só dá babacas
Ato carne, telogo, a cagada
A gordo goro, ele padreh , o demo da maçã!
A do barriga :
Ardem só tapas rezar-te
A ti dure a nula abóbora , fé à penca!
A dá-la os nós, me aperto, o luto roça! Ar!
Gaivota! Retroceder a mil, o turbo!
Rola colo? Ré.
Animal! É tatibitate!
Reviver ôca boca, lábio, e tomar-te!
E logo o mote: amar, gana? Amargor porém
Só? Nem? Ah...darás!!
Missa é em latim, e rala declama
Reverta o réu que eu quero atrever
A mal ceda lá, ré, mi, tal me é assim
Saradha ? Menos, mero programa...
(Anagrama)
E tomo o gole e tramo-te:
Oi! Balacobaco reviver! é tatibitate?!
Lâmina! É rolo ? Calor!
O bruto! Lima! Rede! Corte!
Rato!
Viagra! Aço!
Rótulo: o trepa em sonso/alada
Acne, pá! É faro, boba aluna erudita!
E trazer sapatos medra agir
Rabo dá.
A cama do medo herda pele,
O rogo droga,
Adaga cá, o gole, tenra cota
Saca babados até cuba razão
E, cera preta, azulada, suma ralo
Cai o mito!
O mago, já o da ova, a canícula,
O legado, orar, a começo via.
Agrupam, adimite-o dica: ovo, nojo!
Imita ortopedice
Dia após, a torra o saco o gnomo,
Atraca rã polpuda.
Mas ser etnia, rehlume , e só raças.