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Michael Sullivan - Do Tempo Que... Lyrics



Michael Sullivan - Do Tempo Que... Lyrics




Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que sapato grande era sapatão
E que galinha era comida só de domingão
Do tempo que a vaca era a mulher do boi (um dia foi)
Eu troco as bolas sem querer, mas não me leve a mal
Naquele tempo tudo era normal
Do tempo que homem que comia homem era só canibal

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que Roberta era nome de mulher
E dar colher era entregar pra alguém o seu talher
Comer na escada era coisa de pedreiro ocupado e apressado
Hoje parece mas não é, ninguém mais faz segredo
O que era doce já ficou meio azedo
Do tempo que sentar numa boneca era só quebrar o brinquedo

Hoje em dia, alhos são bugalhos
Coringa é carta fora do baralho
A mão agora entrou na contramão de Eva e Adão - bis

Eu sou..., eu sou...

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que Roberta era nome de mulher
E dar colher era entregar pra alguém o seu talher
Comer na escada era coisa de pedreiro ocupado e apressado
Hoje parece mas não é, ninguém mais faz segredo
O que era doce já ficou meio azedo
Do tempo que sentar numa boneca era só quebrar o brinquedo

Hoje em dia, alhos são bugalhos
Coringa é carta fora do baralho
A mão agora entrou na contramão de Eva e Adão - bis

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina...
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Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que sapato grande era sapatão
E que galinha era comida só de domingão
Do tempo que a vaca era a mulher do boi (um dia foi)
Eu troco as bolas sem querer, mas não me leve a mal
Naquele tempo tudo era normal
Do tempo que homem que comia homem era só canibal

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que Roberta era nome de mulher
E dar colher era entregar pra alguém o seu talher
Comer na escada era coisa de pedreiro ocupado e apressado
Hoje parece mas não é, ninguém mais faz segredo
O que era doce já ficou meio azedo
Do tempo que sentar numa boneca era só quebrar o brinquedo

Hoje em dia, alhos são bugalhos
Coringa é carta fora do baralho
A mão agora entrou na contramão de Eva e Adão - bis

Eu sou..., eu sou...

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina

Do tempo que Roberta era nome de mulher
E dar colher era entregar pra alguém o seu talher
Comer na escada era coisa de pedreiro ocupado e apressado
Hoje parece mas não é, ninguém mais faz segredo
O que era doce já ficou meio azedo
Do tempo que sentar numa boneca era só quebrar o brinquedo

Hoje em dia, alhos são bugalhos
Coringa é carta fora do baralho
A mão agora entrou na contramão de Eva e Adão - bis

Eu sou
do tempo do topete, brilhantina e vaselina
Eu sou
do tempo do beijinho na bochecha da menina...
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