A chuva continua a afogar os meu passos
Dentro de você
E as cores refletidas no vidro quebrado
Cortam o meu corpo.
O que me impede de voar
(Pra perto de você) ?
Se minhas asas já estão pálidas
(Sem o teu calor)
E as tuas palavras que ainda guardo comigo
Você insiste em dizer que são reais...
Te tocar com os meus dedos
Que tua voz deixa dormente
As rosas que cuidei pra te dar
Agora choram...
Eu sinto esse gosto amargo em mim
Como o meu sangue, que desce pelas fendas
Abertas em minhas lágrimas (lágrimas)
No final nada disso mais importa
Pois o mar continua a responder...
REAIS!
REAIS!
DIZER QUE SÃO REAIS!
QUEIMAR!
AS LEMBRANÇAS!