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Novo Normal Video (MV)




Performed By: Ops
Length: 5:10
Written by: Ops, Gustave Dreher




Ops - Novo Normal Lyrics




Novo Normal
(Rafael Ops)

É o novo normal
Agora é hora de queimar fascista na fogueira da história
Agora é hora de sacrificar conforto
De restituir a herança de antepassado escravocrata colonizador de pessoas brancas como eu
Chegou a hora de enxugar o sangue preto coalhado nas mãos de pessoas brancas como eu

Chega de palanque, chega de holofote, chega de Tweet, chega de Ibope
Basta de dar atenção pro opressor, pro influenciador, pro agressor
Pra esse presidente genocida, eugenista, machista, racista
Que o Whatsapp elegeu, que a Globo elegeu, que o gado elegeu

É o novo normal
Agora é hora de enterrar o patriarcado, da mulher quebrar o cadeado
De calar boca de macho, de tomar a frente, Marielle presente
De fazer justiça e não ter que ter medo e não ter que ter peito e não ter que ter saco
Chegou a hora de editar a história, de trocar de lado, de rasgar contratos

Vote em LGBTQIA+
Vote numa mulher preta
Opte pela ciência no poder, opte pela favela no poder
Cuide da criança e suas professoras
Fale sobre o amor que é de direito e deve ser servido na merenda de qualquer pessoa

Deixa nascer a nova era (deixa nascer o amor) porque esse velho normal é o inferno

É o novo normal
Agora é hora de tirar de bilionário e transferir pro miserável
E demarcar terra do povo originário
De ressarcir o operário, o proletariado, a despeito do patrão
É hora de partir o queijo e o pão
Não me entra na cabeça que um filho cresça sem leite, sem leito, sem lei

Chega de mudar de assunto
Todo mundo vê que vem chegando o fim do mundo
Chega de emitir carbono, desmatar floresta, agora é o Curupira no trono
Enquanto comemos a vaca, a galinha, a ovelha e o porco
Comprometemos a água que sai da torneira da pia do povo

É o novo normal
Agora é hora de prender banqueiro e libertar o maconheiro
É o revezamento de cela. É o fim do flagelo
A isonomia é o terror do burguês
Chegou a hora de fazer a troca, de fazer escolha, de sair da toca
Quem não tem lado tem lado e o lado é o lado de quem patrocina a escassez

No capitalismo a regra é o desperdício e a penúria do planeta
Aparentemente, a gente ta vendo a ira da terra no fim da ampulheta
A cooperação sobre a competição, a intuição sobre a razão
A compaixão, a empatia e o perdão
Prazer, te apresento
Esse é o novo normal

Deixa nascer a nova era (deixa nascer o amor) porque esse velho normal é o inferno
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Novo Normal
(Rafael Ops)

É o novo normal
Agora é hora de queimar fascista na fogueira da história
Agora é hora de sacrificar conforto
De restituir a herança de antepassado escravocrata colonizador de pessoas brancas como eu
Chegou a hora de enxugar o sangue preto coalhado nas mãos de pessoas brancas como eu

Chega de palanque, chega de holofote, chega de Tweet, chega de Ibope
Basta de dar atenção pro opressor, pro influenciador, pro agressor
Pra esse presidente genocida, eugenista, machista, racista
Que o Whatsapp elegeu, que a Globo elegeu, que o gado elegeu

É o novo normal
Agora é hora de enterrar o patriarcado, da mulher quebrar o cadeado
De calar boca de macho, de tomar a frente, Marielle presente
De fazer justiça e não ter que ter medo e não ter que ter peito e não ter que ter saco
Chegou a hora de editar a história, de trocar de lado, de rasgar contratos

Vote em LGBTQIA+
Vote numa mulher preta
Opte pela ciência no poder, opte pela favela no poder
Cuide da criança e suas professoras
Fale sobre o amor que é de direito e deve ser servido na merenda de qualquer pessoa

Deixa nascer a nova era (deixa nascer o amor) porque esse velho normal é o inferno

É o novo normal
Agora é hora de tirar de bilionário e transferir pro miserável
E demarcar terra do povo originário
De ressarcir o operário, o proletariado, a despeito do patrão
É hora de partir o queijo e o pão
Não me entra na cabeça que um filho cresça sem leite, sem leito, sem lei

Chega de mudar de assunto
Todo mundo vê que vem chegando o fim do mundo
Chega de emitir carbono, desmatar floresta, agora é o Curupira no trono
Enquanto comemos a vaca, a galinha, a ovelha e o porco
Comprometemos a água que sai da torneira da pia do povo

É o novo normal
Agora é hora de prender banqueiro e libertar o maconheiro
É o revezamento de cela. É o fim do flagelo
A isonomia é o terror do burguês
Chegou a hora de fazer a troca, de fazer escolha, de sair da toca
Quem não tem lado tem lado e o lado é o lado de quem patrocina a escassez

No capitalismo a regra é o desperdício e a penúria do planeta
Aparentemente, a gente ta vendo a ira da terra no fim da ampulheta
A cooperação sobre a competição, a intuição sobre a razão
A compaixão, a empatia e o perdão
Prazer, te apresento
Esse é o novo normal

Deixa nascer a nova era (deixa nascer o amor) porque esse velho normal é o inferno
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Writer: Ops, Gustave Dreher
Copyright: Lyrics © Tratore

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