Back to Top

Pablo Lanzoni - Valentia Tempo Voz Lyrics



Pablo Lanzoni - Valentia Tempo Voz Lyrics




Restará uma ponte
Rio de ontem, mar de longe
Veloz é a cinza das horas
Atroz, atraso a solidão

Tempo velho, vento moço
Tempo surdo ao meu ventar
Há fumaça no caminho
Caminho de paz
Caminho de casa
Descaminho: aproximação

Só a valentia da voz abraçará a aflição
é tempo de chuva bêbado vento
Só a lonjura da voz abarcará a ambição
Abrigo é um braço do tempo

Coisa da nossa cabeça,
é medo ou viração
Vira cedo, vira tempo
Coisa de riscar na mão
Coisa de riscar no chão

Só a valentia da voz abraçará a aflição
Abrigo é um braço do tempo

Isso é o dito acerca do ouvido escrito maldito história de alguém
Tão bem ?charlateada? é a glória esquecida memória não sabe de quem
O homem que inventa mentira na qual ele mira a bala e o bandido
?Negovéio? igual parafuso chave sem uso anjo olvido
Pregando as frestas da vida passado é ferida e martelo na mão
O prumo em ?minhalma? relembra medida perdida parede formão
O tempo encurvado é tábua duplada ao vento palavra lamento
Meia água fez-se o cimento de mágoa da vida feito esquecimento

O homem é um papel em que consegue se reconhecer
Igual palavra a quem não foi concedida uma vez sequer verbo ser
Qual lixo seco de lembranças próximas em peso, tamanho e odor
Livro aberto de páginas em branco peso lembranho e cor
Ou as mentiras contidas no tempo de ontem, hoje, contratempos de longe
A memória é uma gaita cheia de dobras, pau pra toda obra resto da sobra assovio de cobra
*
Tempo encurvado (Richardo Serraria): gentilmente cedido por Tarrafa Records.
[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Restará uma ponte
Rio de ontem, mar de longe
Veloz é a cinza das horas
Atroz, atraso a solidão

Tempo velho, vento moço
Tempo surdo ao meu ventar
Há fumaça no caminho
Caminho de paz
Caminho de casa
Descaminho: aproximação

Só a valentia da voz abraçará a aflição
é tempo de chuva bêbado vento
Só a lonjura da voz abarcará a ambição
Abrigo é um braço do tempo

Coisa da nossa cabeça,
é medo ou viração
Vira cedo, vira tempo
Coisa de riscar na mão
Coisa de riscar no chão

Só a valentia da voz abraçará a aflição
Abrigo é um braço do tempo

Isso é o dito acerca do ouvido escrito maldito história de alguém
Tão bem ?charlateada? é a glória esquecida memória não sabe de quem
O homem que inventa mentira na qual ele mira a bala e o bandido
?Negovéio? igual parafuso chave sem uso anjo olvido
Pregando as frestas da vida passado é ferida e martelo na mão
O prumo em ?minhalma? relembra medida perdida parede formão
O tempo encurvado é tábua duplada ao vento palavra lamento
Meia água fez-se o cimento de mágoa da vida feito esquecimento

O homem é um papel em que consegue se reconhecer
Igual palavra a quem não foi concedida uma vez sequer verbo ser
Qual lixo seco de lembranças próximas em peso, tamanho e odor
Livro aberto de páginas em branco peso lembranho e cor
Ou as mentiras contidas no tempo de ontem, hoje, contratempos de longe
A memória é uma gaita cheia de dobras, pau pra toda obra resto da sobra assovio de cobra
*
Tempo encurvado (Richardo Serraria): gentilmente cedido por Tarrafa Records.
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Pablo Lanzoni, Richard Serraria
Copyright: Lyrics © Tratore




Pablo Lanzoni - Valentia Tempo Voz Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet