Se a falta aflorar
E você vir, como eu sou ruim
Ainda vai gostar de mim?
É toda torta a sensação
De que o caminho é
Se encontrar na perdição
Entenda que
Eu não sei onde isso vai parar
Também não sei
Por quê insisto em prorrogar
Essa voz sem palavras
Me dizendo sim e não
Quem sabe é tábua de salvação?
E toda vez é a velha questão
De nunca saber o que se vai amar amanhã
E mesmo assim, escolher
Mas quer saber? Já cansei de racionalizar
Eu sei é um clichê que eu dissequei
Só pra vê-lo murchar
E se a sorte aparecer, deixa ela entrar
Me coloco à sua mercê, e deixo ela entrar
Pela fresta que se abriu, deixa ela entrar!
Antes hoje do que nunca mais
E toda vez é a velha questão
De nunca saber o que se vai amar amanhã
E mesmo assim, escolher
Mas quer saber? Já cansei de racionalizar
Eu sei é um clichê que eu dissequei
Só pra vê-lo murchar
E se a sorte aparecer, deixa ela entrar
Me coloco à sua mercê, e deixo ela entrar
Pela fresta que se abriu, deixa ela entrar!
Antes hoje do que nunca mais