Se alguém deu bobeira esse cão vai ladrar a noite inteira
eu vou perder o meu sono no som que vem lá da rua
e a minha carne crua vai assar no calor retido de uma estrela nua
amordaço a minha mente
rasgo os meus sonhos
cravo as unhas no breu do nada
gemendo e estralando as minhas juntas cansadas.
corro pro chuveiro e imagino que uma áçida chuva primitiva
quero além de calma um pouco de água limpa nessa ferida
mas a minha amiga lua reflete o brilho dos olhos de um donzela nua
com lábios quentes e beijos profanos
tem as unhas pintadas de breu
e pele queimada com sombras marrons infinitas...
ela envia sinais e atravessa sorrindo as entranhos do tempo
me seduz solfejando melodias lindas na madrugada vazia
e na varanda do espaço o meu cançaso se entrega as suas delícias
amordaça a minha a mente
rasga os meus sonhos
tem as unhas pintadas de breu
e a face lavada com lágrimas azuis cristalinas... (2x)
Trapyche - Madame Insônia Lyrics
Trapyche - Madame Insônia Lyrics
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Se alguém deu bobeira esse cão vai ladrar a noite inteira
eu vou perder o meu sono no som que vem lá da rua
e a minha carne crua vai assar no calor retido de uma estrela nua
amordaço a minha mente
rasgo os meus sonhos
cravo as unhas no breu do nada
gemendo e estralando as minhas juntas cansadas.
corro pro chuveiro e imagino que uma áçida chuva primitiva
quero além de calma um pouco de água limpa nessa ferida
mas a minha amiga lua reflete o brilho dos olhos de um donzela nua
com lábios quentes e beijos profanos
tem as unhas pintadas de breu
e pele queimada com sombras marrons infinitas...
ela envia sinais e atravessa sorrindo as entranhos do tempo
me seduz solfejando melodias lindas na madrugada vazia
e na varanda do espaço o meu cançaso se entrega as suas delícias
amordaça a minha a mente
rasga os meus sonhos
tem as unhas pintadas de breu
e a face lavada com lágrimas azuis cristalinas... (2x)
eu vou perder o meu sono no som que vem lá da rua
e a minha carne crua vai assar no calor retido de uma estrela nua
amordaço a minha mente
rasgo os meus sonhos
cravo as unhas no breu do nada
gemendo e estralando as minhas juntas cansadas.
corro pro chuveiro e imagino que uma áçida chuva primitiva
quero além de calma um pouco de água limpa nessa ferida
mas a minha amiga lua reflete o brilho dos olhos de um donzela nua
com lábios quentes e beijos profanos
tem as unhas pintadas de breu
e pele queimada com sombras marrons infinitas...
ela envia sinais e atravessa sorrindo as entranhos do tempo
me seduz solfejando melodias lindas na madrugada vazia
e na varanda do espaço o meu cançaso se entrega as suas delícias
amordaça a minha a mente
rasga os meus sonhos
tem as unhas pintadas de breu
e a face lavada com lágrimas azuis cristalinas... (2x)