Entre a linha do horizonte
E as copas dessa mata
Há um luar beirando prata
Que nos cede sua luz
Entre cipós e folhagens
Pirilampos sorrateiros
Mostram para os garimpeiros
Não é só ouro que reluz
Bate o sino na distância
Fere o calo nessa mão
Já desperta a alvorada
Nossa gente na roçada
Quer colher o seu quinhão
Há depois de cada curva uma reta
Há num bando de canários uma orquestra
Há depois da nuvem escura, temporal
E eu, caboclo, tô pensando
Se é chegada a minha reta
Se me afino nessa orquestra
É tão forte a cantoria
Que transborda o meu bornal
Zé Geraldo - Cantoria Lyrics
Zé Geraldo - Cantoria Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Entre a linha do horizonte
E as copas dessa mata
Há um luar beirando prata
Que nos cede sua luz
Entre cipós e folhagens
Pirilampos sorrateiros
Mostram para os garimpeiros
Não é só ouro que reluz
Bate o sino na distância
Fere o calo nessa mão
Já desperta a alvorada
Nossa gente na roçada
Quer colher o seu quinhão
Há depois de cada curva uma reta
Há num bando de canários uma orquestra
Há depois da nuvem escura, temporal
E eu, caboclo, tô pensando
Se é chegada a minha reta
Se me afino nessa orquestra
É tão forte a cantoria
Que transborda o meu bornal
E as copas dessa mata
Há um luar beirando prata
Que nos cede sua luz
Entre cipós e folhagens
Pirilampos sorrateiros
Mostram para os garimpeiros
Não é só ouro que reluz
Bate o sino na distância
Fere o calo nessa mão
Já desperta a alvorada
Nossa gente na roçada
Quer colher o seu quinhão
Há depois de cada curva uma reta
Há num bando de canários uma orquestra
Há depois da nuvem escura, temporal
E eu, caboclo, tô pensando
Se é chegada a minha reta
Se me afino nessa orquestra
É tão forte a cantoria
Que transborda o meu bornal