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Adriana Maciel - Vila Do Sossêgo Lyrics



Adriana Maciel - Vila Do Sossêgo Lyrics




Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Nos seus papiros, papillon já me dizia
Que na tortura toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente,
Felizmente, displiscentemente
O nervo se contrai, com precisío

Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casa matas, caso vivas, caso morras
E dos delírios meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento,
Documento, como um passatempo
Quero mais te ver, com aflição

Meu treponema não é líquido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas, meninas, rever
O compromisso, submisso, rebuliço
No cortiço, chama o padre ciço
Para me benzer, com devoção
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Oh, eu não sei se eram os antigos que diziam
Nos seus papiros, papillon já me dizia
Que na tortura toda carne se trai
E normalmente, comumente, fatalmente,
Felizmente, displiscentemente
O nervo se contrai, com precisío

Nos aviões que vomitavam paraquedas
Nas casa matas, caso vivas, caso morras
E dos delírios meus grilos temer
O casamento, rompimento, sacramento,
Documento, como um passatempo
Quero mais te ver, com aflição

Meu treponema não é líquido nem viscoso
Os meus gametas se agrupam no meu som
E as querubinas, meninas, rever
O compromisso, submisso, rebuliço
No cortiço, chama o padre ciço
Para me benzer, com devoção
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Adriana Maciel - Vila Do Sossêgo Video
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