O av cavernoso
Instituiu a chuva
Ratificou a demora
Persignou-se
Ningum o chora agora
Perfumou-se
Vinte mil lguas de virgens vieram
Inutis e despidas
Flores de malva
E a boina bem segura
Sobre a calva
Ao av cavernoso quem viu a tonsura?
E a tenda dos milagres e a privada?
Na tenda que foi ntida conjura
As flores de malva murcham devagar
Devagar
At que se ouvem gritos, matinadas
Afonso Zeca - O Canarinho Lyrics
Afonso Zeca - O Canarinho Lyrics
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O av cavernoso
Instituiu a chuva
Ratificou a demora
Persignou-se
Ningum o chora agora
Perfumou-se
Vinte mil lguas de virgens vieram
Inutis e despidas
Flores de malva
E a boina bem segura
Sobre a calva
Ao av cavernoso quem viu a tonsura?
E a tenda dos milagres e a privada?
Na tenda que foi ntida conjura
As flores de malva murcham devagar
Devagar
At que se ouvem gritos, matinadas
Instituiu a chuva
Ratificou a demora
Persignou-se
Ningum o chora agora
Perfumou-se
Vinte mil lguas de virgens vieram
Inutis e despidas
Flores de malva
E a boina bem segura
Sobre a calva
Ao av cavernoso quem viu a tonsura?
E a tenda dos milagres e a privada?
Na tenda que foi ntida conjura
As flores de malva murcham devagar
Devagar
At que se ouvem gritos, matinadas