Não diga que eu não avisei,
Quando ela chegar devorando teu sono
Arrancando teu pelo
Bebendo a tua sede
Levando o teu lençol
Pro carnaval do infinito.
E a gente fudendo, fudendo
E se fudendo por dentro.
Até a lua resolver sair mais tarde
Trazendo consigo um sorriso amarelo