Por mais que eu suba alto, até a ribalta
Ela não olha pra mim
E eu... Olha! Olha para mim!
Deixa-me olhar por ti
Eu sinto o desfalque como, roçar o peito no asfalto
Só por não olhar pra ti
Então olha! Olha para mim
Deixa-me olhar por ti
O coração salta, irónico, sem nunca te sentir sente a tua falta (como?)
É mais do que a fala pode,
Tentar exemplifica-lá ou demonstra-la
Tamos numa estrada onde
A saída não avistada, já ta marcada
Eu tou numa sala onde
A fasquia sempre foi alta, acima da escala
Nada te iguala e eu
A subir essa escalada que nada assinala
Nada de iguala e eu
A tentar não ser igual ao último tal
Pouco sentimental a
Tua orientação é-me igual gurl
Nao é essencial mas
Queria que fosse acidental gurl
É que a minha cabeça tem andado cheia
Bem como a caixa das minhas mensagens
A minha paciência pra isso é, supõe a
(Fer)Nanda Miranda a fazer massagens
A minha aparência não passa de player
Tromba chapada que vês nas imagens
A tua é de um leque dividido a meias com a lua
E com todas as belas paisagens só que
Por mais que eu suba alto, até a ribalta
Ela não olha pra mim
E eu... Olha! Olha para mim!
Deixa-me olhar por ti
Eu sinto o desfalque como, roçar o peito no asfalto
Só por não olhar pra ti
Então olha! Olha para mim
Deixa-me olhar por ti
Eu vi-te a distância mas
Senti a mesma com ânsia inalcancável
Sem importância porque
Não ia ser importante daí evitável
Mas Na Primavera NOS
Partilhamos uma sonância pra mim memorável
Nao peço abundância não
Te quero com elegância mas sim confortável
Nada te iguala e eu
A subir essa escalada que nada assinala
Nada de iguala e eu
A tentar não ser igual ao último tal
Pouco sentimental a
Tua orientação é-me igual gurl
Nao é essencial mas
Queria que fosse acidental gurl
Por mais que tente, sinto que ignoras
Ainda assim tento domar a serpente
Por mais que a vida fuja quando sopras
Eu fico lá memo enfrento o mau tempo
Mas ao mesmo tempo
Não
E também por mais que tente
Olhas pra mim
Já lá uns quantos
Vão
Este é só mais um intento
De chegar a ti