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Anderson Viana - Oceano Lyrics



Anderson Viana - Oceano Lyrics




Feitos do pó, varridos do chão, sem chão se moldam à deriva dos ventos que sopram pra longe de onde se pode alcançar

Esculpidos em seus proprios desejos sem freios, sem meios, se vão e as vezes não voltam mais""

Geralmente a gente esquece quem somos, quem fomos e na busca insaciável do desejo memorável que nunca existiu, da alegria radiante de quem nunca sorriu, do luto e do semblante de quem a vida nunca conheceu, esquecemos do ""meu eu"", afogados em um oceano de vaidade morremos com as próprias mãos


De onde vieram, essas flores que caem sem um jardim?
Se há esperança em gotas de chuva que chovem sobre mim
Em um oceano que a lua não pode influenciar
Te resta a escolha da maré que deseja enfrentar
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Feitos do pó, varridos do chão, sem chão se moldam à deriva dos ventos que sopram pra longe de onde se pode alcançar

Esculpidos em seus proprios desejos sem freios, sem meios, se vão e as vezes não voltam mais""

Geralmente a gente esquece quem somos, quem fomos e na busca insaciável do desejo memorável que nunca existiu, da alegria radiante de quem nunca sorriu, do luto e do semblante de quem a vida nunca conheceu, esquecemos do ""meu eu"", afogados em um oceano de vaidade morremos com as próprias mãos


De onde vieram, essas flores que caem sem um jardim?
Se há esperança em gotas de chuva que chovem sobre mim
Em um oceano que a lua não pode influenciar
Te resta a escolha da maré que deseja enfrentar
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Djavan Caetano Viana
Copyright: Lyrics © Tratore




Anderson Viana - Oceano Video
(Show video at the top of the page)


Performed By: Anderson Viana
Length: 3:22
Written by: Djavan Caetano Viana

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