Sou a voz que canta cada verdade da vida
E diz a? ferida
O tempo em que ha? de curar
Sou quem emana a palavra que destro?i e cria
A estrada, a via
Que leva a todo lugar
Sou o retrato fiel que esta? sobre a mesa
E que da? certeza
De que se pode chegar
Sou o espelho encantado em que se projeta
Cada trabalho ou meta
Que se ha? de alcanc?ar
Ha? sempre um Norte que as vezes se encontra ao Leste Ao sul ou Oeste ou aonde a seta apontar
Se encontra em si mesmo o mapa que indica o caminho Que o viajante sozinho ha? de cruzar
Debaixo pra cima eu vejo o ce?u encoberto
Pore?m ha? um campo aberto
Onde se pode plantar
O e?xito contido em cada ideia e? semente
E forc?a latente
Que manda rai?zes ao ar
Se sabe que o cume pode estar no ce?u ou na terra
Se invoca ou desterra
Vetores mudam sem cessar
E o centro da esfera, o ponto equidistante
E? o fogo constante
Da alma que segue a queimar
Ha? sempre um Norte que as vezes se encontra ao Leste Ao sul ou Oeste ou aonde a seta apontar
Se encontra em si mesmo o mapa que indica o caminho Que o viajante sozinho ha? de cruzar