Serve o Rei deste teu mundo e despe-te também
Reis que nus vivem a vida reinam-nos tão bem
Em consciência pecas livre a meu lado
Em confissão assumes saber tão bem
Segue o Réu deste teu mundo e serve-te também
Réus que nus roubam a vida gozam-nos tão bem
Em procissão caminhas nua a meu lado
A indecência faz-nos sentir tão bem
Provas o vinho em lábios que se encharcam no que te escorre do corpo
Matas no vício, nasces nas minhas mãos de espada cega em riste
Atas-te a mim, desgraço-me em ti também, com duas balas no peito eu vou reinando sem voz
Até que o povo nos mate aos dois
Em procissão caminhas nua a meu lado
A indecência faz-nos sentir tão bem
Provas o vinho em lábios que se encharcam no que te escorre do corpo
Matas no vício, nasces nas minhas mãos de espada cega em riste
Atas-te a mim, desgraço-me em ti também, com duas balas no peito eu vou reinando sem voz
Até que o povo nos mate aos dois