O galope só e bom quando é a beira mar
O galope só é bom quando se pode amar
O galope só e bom quando é a beira mar
O galope só é bom quando se pode amar
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de lá
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de
Sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
E quem não dança minha dança é melhor nem chegar
Se puxou do punhal ai, tem que sangrar
Eh tem que sangrar, tem que sangrar eh
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Me dê um 'cadinho de cachaça
Me beija, me aperta, me abraça
Correndo depressa bem ligeiro
Dê teu perfume, dê um cheiro
Corte o meu peito coração
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar atenção
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Deixa essa criança chorar
Deixa essa criança chorar
Não adianta cara feia
Nem vale a pena se zangar
Que ela só vai parar quando essa fome passar
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Galope Video (MV)
Ayrton Montarroyos - Galope Lyrics
Official
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O galope só e bom quando é a beira mar
O galope só é bom quando se pode amar
O galope só e bom quando é a beira mar
O galope só é bom quando se pode amar
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de lá
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de
Sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
E quem não dança minha dança é melhor nem chegar
Se puxou do punhal ai, tem que sangrar
Eh tem que sangrar, tem que sangrar eh
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Me dê um 'cadinho de cachaça
Me beija, me aperta, me abraça
Correndo depressa bem ligeiro
Dê teu perfume, dê um cheiro
Corte o meu peito coração
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar atenção
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Deixa essa criança chorar
Deixa essa criança chorar
Não adianta cara feia
Nem vale a pena se zangar
Que ela só vai parar quando essa fome passar
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
O galope só é bom quando se pode amar
O galope só e bom quando é a beira mar
O galope só é bom quando se pode amar
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de lá
Esse mote só é bom bem livre de cantar
Falar em morte só e bom quando é pra banda de
Sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
A casa de ferreiro, espeto de pau
Quem não bole em espinho nunca vai se dar mal
E quem não dança minha dança é melhor nem chegar
Se puxou do punhal ai, tem que sangrar
Eh tem que sangrar, tem que sangrar eh
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Me dê um 'cadinho de cachaça
Me beija, me aperta, me abraça
Correndo depressa bem ligeiro
Dê teu perfume, dê um cheiro
Corte o meu peito coração
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar atenção
Vamos mostrar pra esses cabras
Como se dança o baião
E quem quiser aprender
É favor prestar
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Deixa essa criança chorar
Deixa essa criança chorar
Não adianta cara feia
Nem vale a pena se zangar
Que ela só vai parar quando essa fome passar
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão
E doutor, uma esmola a um pobre que é são
Ou lhe mata de vergonha ou vicia
Eh sacode a poeira
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Imbalança, imbalança, imbalança, imbalança
Writer: Luiz Gonzaga Do Nascimento
Copyright: Lyrics © BMG Rights Management
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