O vento faz rendez-vous
No seu cabelo alinhado
Acostumado com meu embolado
Acho que o passo é do seu sapato
Dona Naná tá danada
O santo dela desceu
A jangada tá lavada
Entre nela mais eu
Vumbora amar
Embora mais eu
Vumbora amar
Embora mais eu
Eu deixaria a areia
Coberta de você
No seu cabelo enrolado
Leve um cacho de dendê
Salte que o salto
É do seu sapato
Passe que o espaço
É do seu cavalgo
Pra te espiar
Eu dou a volta no seu muro
Eu pulo seu muro
Pra te encontrar
Eu dou a volta no seu mundo
Eu mudo seu mundo
Faço o que quiser de brincadeira
Carrossel no céu, selva branca
E nascer em cada estrela a novidade
Que o muro do seu mundo era saudade
Porque não dizer, posso derreter
Moranguinho no copinho
Esperando por você
Quanto mais sorvete
Quero seu calor
Quanto mais desejos de amor
Quanto mais sorvete
Quero seu calor
Quanto mais desejos de amor