Não passaram vir a morte rir
Posso do suposto inferir
Rosto triste exposto a diluir
Faz-te do suposto acuso rir
Chove
Barro e osso a convergir
Rumo às águas rasas
Dirimir
Naus de bojo insosso a me ruir
Faz-te do suposto acuso rir
Não passaram vir a morte a morte rir
Ecos são pegadas a sentir
Íris beija o bojo e faz-te rir
Males do desgosto: és flor, enfim
Mantras e lunetas a seguir
Sei dos teus resquícios: não há rir
Faz-te do silêncio o eco-rei
E finda esfomeado de uma vez
Berggasse - Narciso Lyrics
Berggasse - Narciso Lyrics
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Portuguese
Não passaram vir a morte rir
Posso do suposto inferir
Rosto triste exposto a diluir
Faz-te do suposto acuso rir
Chove
Barro e osso a convergir
Rumo às águas rasas
Dirimir
Naus de bojo insosso a me ruir
Faz-te do suposto acuso rir
Não passaram vir a morte a morte rir
Ecos são pegadas a sentir
Íris beija o bojo e faz-te rir
Males do desgosto: és flor, enfim
Mantras e lunetas a seguir
Sei dos teus resquícios: não há rir
Faz-te do silêncio o eco-rei
E finda esfomeado de uma vez
Posso do suposto inferir
Rosto triste exposto a diluir
Faz-te do suposto acuso rir
Chove
Barro e osso a convergir
Rumo às águas rasas
Dirimir
Naus de bojo insosso a me ruir
Faz-te do suposto acuso rir
Não passaram vir a morte a morte rir
Ecos são pegadas a sentir
Íris beija o bojo e faz-te rir
Males do desgosto: és flor, enfim
Mantras e lunetas a seguir
Sei dos teus resquícios: não há rir
Faz-te do silêncio o eco-rei
E finda esfomeado de uma vez
Writer: Giuliano Lagonegro
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid
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