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Hipóteses (feat. dos Santos) Video (MV)






Blacke CK - Hipóteses (feat. dos Santos) Lyrics
Official




Tenta lidar com o meu feito
Cheio
Atira ao lixo o que criei
Break
Significado quebrado ao que me chamo
Danificado, mas não se mantém os danos
Chama acende estranhamente debaixo de água
Margem rica numa nova coesão
Rasgo novo que aumenta nova mágoa
Nariz vermelho sem qualquer aptidão
Sou colocado nas gavetas de Adão
Sempre ilumitati mas ninguém prevê o são
Sebastião desaparecido no salão
Blacked out, stressed out
Sequência de chamadas sumição
Nada numa poça infinita sem boião
Tenciona tentativas, perdição
Mas ficas pela tentativa, nada traz razão
És mais que um túmulo precoce
Eu sei que pensas afogar neste lago doce
Permanece focado na vida não existe poço
Em que possas meter moeda e tudo se torna boss
Mata-me esse sauce, tornaste-me imortal
Quero ir pro paraíso e passear com o ilegal
Um fruto precoce, nada vem real
Traz-me alimento que possa tomar
Ideal, numa versão atual
Quero versos do banal, que me dão arte igual
Tento devorar remorso, mas não sei
Se é correto o que faço, mas ninguém me diz "lutei"
Contorcionista tenciona ter orgulho
Pela exibição que revela segredos no escuro
Chama-me ao barulho, troca-me com o atulho
Faz a edição para melhorar sangue puro
Escapa sepultura, pois no nada eu vejo
Um poço profundo em que afogo
Hipóteses perdidas de queimar desejo
Apartam identidade
Escapa a sepultura
Único vírus sem cura
Cuidado com a moldura
Não borres a pintura
Diz-me quanto tempo eu tenho
(Pouco)
Diz-me quanto tempo me sobra
(Pouco)
Quanto custa o couveiro
(Muito)
Quanto é que ele cobra
(Muito)
É que isto não tá fácil
Até p'a morrer um gajo paga
Contas e mais contas
Parece uma praga
Acho é que vou já reservar uma vaga
(Mais vale)
Vou p'ra cama mais cedo
(Mais vale)
No outro dia ia mesmo
(Renová-lo)
Ia a caminho do enterro
(Renová-lo)
Mas será que vale mesmo
E não ia sozinho
Era eu e o rafa e o bernardo
A 180 para a sepultura
Mas enganamo-nos no caminho
O reboque disse que foi por um pouquinho
Por um bocadinho
Carro novo ficou caputadinho
Tive que cancelar os planos com a morte
Não foi desta que a conheci
Dei-lhe o toque p'ra "ya vamos falando"
Ia ter com ela
Ainda nem vivi nada
Ainda nem vivi tudo
Cada um faz a cama onde se deita
Cava a cova onde se enterra
Caça a presa que se alimenta
Cala a boca que lhe berra
Carta o que lhe chateia
Caga então em essa guerra
Casa com o que te sustenta
Valoriza-te uma beca
Só quero uma escapatória
Desse um-dó-li-tá não tão aleatório
Se não há sepultura na memória
Então será eterna no meu velório
Escapa sepultura, pois no nada eu vejo
Um poço profundo em que afogo
Hipóteses perdidas de queimar desejo
Apartam identidade
Escapa a sepultura
Único vírus sem cura
Cuidado com a moldura
Não borres a pintura
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Portuguese

Tenta lidar com o meu feito
Cheio
Atira ao lixo o que criei
Break
Significado quebrado ao que me chamo
Danificado, mas não se mantém os danos
Chama acende estranhamente debaixo de água
Margem rica numa nova coesão
Rasgo novo que aumenta nova mágoa
Nariz vermelho sem qualquer aptidão
Sou colocado nas gavetas de Adão
Sempre ilumitati mas ninguém prevê o são
Sebastião desaparecido no salão
Blacked out, stressed out
Sequência de chamadas sumição
Nada numa poça infinita sem boião
Tenciona tentativas, perdição
Mas ficas pela tentativa, nada traz razão
És mais que um túmulo precoce
Eu sei que pensas afogar neste lago doce
Permanece focado na vida não existe poço
Em que possas meter moeda e tudo se torna boss
Mata-me esse sauce, tornaste-me imortal
Quero ir pro paraíso e passear com o ilegal
Um fruto precoce, nada vem real
Traz-me alimento que possa tomar
Ideal, numa versão atual
Quero versos do banal, que me dão arte igual
Tento devorar remorso, mas não sei
Se é correto o que faço, mas ninguém me diz "lutei"
Contorcionista tenciona ter orgulho
Pela exibição que revela segredos no escuro
Chama-me ao barulho, troca-me com o atulho
Faz a edição para melhorar sangue puro
Escapa sepultura, pois no nada eu vejo
Um poço profundo em que afogo
Hipóteses perdidas de queimar desejo
Apartam identidade
Escapa a sepultura
Único vírus sem cura
Cuidado com a moldura
Não borres a pintura
Diz-me quanto tempo eu tenho
(Pouco)
Diz-me quanto tempo me sobra
(Pouco)
Quanto custa o couveiro
(Muito)
Quanto é que ele cobra
(Muito)
É que isto não tá fácil
Até p'a morrer um gajo paga
Contas e mais contas
Parece uma praga
Acho é que vou já reservar uma vaga
(Mais vale)
Vou p'ra cama mais cedo
(Mais vale)
No outro dia ia mesmo
(Renová-lo)
Ia a caminho do enterro
(Renová-lo)
Mas será que vale mesmo
E não ia sozinho
Era eu e o rafa e o bernardo
A 180 para a sepultura
Mas enganamo-nos no caminho
O reboque disse que foi por um pouquinho
Por um bocadinho
Carro novo ficou caputadinho
Tive que cancelar os planos com a morte
Não foi desta que a conheci
Dei-lhe o toque p'ra "ya vamos falando"
Ia ter com ela
Ainda nem vivi nada
Ainda nem vivi tudo
Cada um faz a cama onde se deita
Cava a cova onde se enterra
Caça a presa que se alimenta
Cala a boca que lhe berra
Carta o que lhe chateia
Caga então em essa guerra
Casa com o que te sustenta
Valoriza-te uma beca
Só quero uma escapatória
Desse um-dó-li-tá não tão aleatório
Se não há sepultura na memória
Então será eterna no meu velório
Escapa sepultura, pois no nada eu vejo
Um poço profundo em que afogo
Hipóteses perdidas de queimar desejo
Apartam identidade
Escapa a sepultura
Único vírus sem cura
Cuidado com a moldura
Não borres a pintura
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Lucas Schmidt, Tomás Santos
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

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