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BRAZA - Qual o Rosto de Deus [Ao Vivo no Sonastério] Lyrics



BRAZA - Qual o Rosto de Deus [Ao Vivo no Sonastério] Lyrics
Official




[ Featuring Sonastério ]

A trama do tempo, a carne viva e a ferida
Não sei se a vida é justa, mas tá aí pra ser vivida
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto um problema for uma oportunidade

Vento sudoeste que acinzenta a paisagem
Traz a frente fria e à chuva dá passagem
Sei bem porque vieste, há muito eu já sabia
Nem tudo é céu azul e há também melancolia

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Como se você já tivesse perdido tudo
Mesmo se no fundo nunca houvesse tido nada
Despido do escudo e de uma tonelada
Um sentimento agudo, ferida cicatrizada

Tudo sempre certo, quase nada resolvido
Com rima ou sem rima, pra encontrar os seus motivos
Lutar por uma causa, amar, criar um filho
Compreender o ego ou buscar o próprio brilho

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ou nada, ou tudo, ou luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu

Viver com a urgência de que houvesse uma só vida
E a paciência leve de que a vida é infinita
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto um problema for uma oportunidade

Eu quero poesia que preencha o meu peito
Pra me provocar, pra entender o meu defeito
Uma poesia pra fortalecer a meta
Aquilo que te faça acelerar a bicicleta

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ô, Nada! Ô, tudo! Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
[ Correct these Lyrics ]

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A trama do tempo, a carne viva e a ferida
Não sei se a vida é justa, mas tá aí pra ser vivida
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto um problema for uma oportunidade

Vento sudoeste que acinzenta a paisagem
Traz a frente fria e à chuva dá passagem
Sei bem porque vieste, há muito eu já sabia
Nem tudo é céu azul e há também melancolia

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Como se você já tivesse perdido tudo
Mesmo se no fundo nunca houvesse tido nada
Despido do escudo e de uma tonelada
Um sentimento agudo, ferida cicatrizada

Tudo sempre certo, quase nada resolvido
Com rima ou sem rima, pra encontrar os seus motivos
Lutar por uma causa, amar, criar um filho
Compreender o ego ou buscar o próprio brilho

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ou nada, ou tudo, ou luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu

Viver com a urgência de que houvesse uma só vida
E a paciência leve de que a vida é infinita
Ninguém sabe a verdade, mas nunca será tarde
Enquanto um problema for uma oportunidade

Eu quero poesia que preencha o meu peito
Pra me provocar, pra entender o meu defeito
Uma poesia pra fortalecer a meta
Aquilo que te faça acelerar a bicicleta

Cada um é o que sobrou de ontem, o que juntou de tudo
Diretor, protagonista e roteirista do seu mundo
Vítima ou culpado, castigo ou recompensa
Esteja em nós o nosso reino, perdoai-nos tanta ofensa

Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
Ô, Nada! Ô, tudo! Ô, Luz
É um milagre, é um teste, um sonho, uma cruz
Diz pra mim qual é o rosto de Deus
Talvez seja o seu, talvez seja o meu
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Danilo Ferreira Alves Cutrim, Nicolas Christ Fassano Cesar, Pedro Rodrigues Lobo, Vitor Isensee E Sa
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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