Bairro Alto aos seus amores tão dedicado
Quis um dia dar nas vistas
E saíu com os trovadores mais o fado
Pr'a fazer suas conquistas
Tangem as liras singelas,
Lisboa abriu as janelas, Acordou em sobressalto
Gritaram bairros à toa
Silêncio velha Lisboa, Vai cantar o Bairro Alto
Trovas antigas, saudade louca
Andam cantigas a bailar de boca em boca
Tristes bizarras, em comunhão
Andam guitarras a gemer de mão em mão
Por isso é que mereceu fama de boémio
Por seu condão fatalista
Atiraram-lhe com a lama como prémio
Por ser nobre e ser fadista
Hoje saudoso e velhinho,
Recordando com carinho seus amores suas paixões
Pr'a cumprir a sina sua
Ainda veio pr'o meio da rua, cantar as suas canções
Trovas antigas, saudade louca
Carlos Do Carmo - Bairro Alto Lyrics
Carlos Do Carmo - Bairro Alto Lyrics
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
We currently do not have these lyrics.
If you would like to submit them, please use the form below.
Bairro Alto aos seus amores tão dedicado
Quis um dia dar nas vistas
E saíu com os trovadores mais o fado
Pr'a fazer suas conquistas
Tangem as liras singelas,
Lisboa abriu as janelas, Acordou em sobressalto
Gritaram bairros à toa
Silêncio velha Lisboa, Vai cantar o Bairro Alto
Trovas antigas, saudade louca
Andam cantigas a bailar de boca em boca
Tristes bizarras, em comunhão
Andam guitarras a gemer de mão em mão
Por isso é que mereceu fama de boémio
Por seu condão fatalista
Atiraram-lhe com a lama como prémio
Por ser nobre e ser fadista
Hoje saudoso e velhinho,
Recordando com carinho seus amores suas paixões
Pr'a cumprir a sina sua
Ainda veio pr'o meio da rua, cantar as suas canções
Trovas antigas, saudade louca
Quis um dia dar nas vistas
E saíu com os trovadores mais o fado
Pr'a fazer suas conquistas
Tangem as liras singelas,
Lisboa abriu as janelas, Acordou em sobressalto
Gritaram bairros à toa
Silêncio velha Lisboa, Vai cantar o Bairro Alto
Trovas antigas, saudade louca
Andam cantigas a bailar de boca em boca
Tristes bizarras, em comunhão
Andam guitarras a gemer de mão em mão
Por isso é que mereceu fama de boémio
Por seu condão fatalista
Atiraram-lhe com a lama como prémio
Por ser nobre e ser fadista
Hoje saudoso e velhinho,
Recordando com carinho seus amores suas paixões
Pr'a cumprir a sina sua
Ainda veio pr'o meio da rua, cantar as suas canções
Trovas antigas, saudade louca