Coisinha que atenta os homens, eu te escrevo meu amor
Não quero que tu repare na letra de um domador
Aqui vou levando a vida quebrando queixo de potro
Manda me dizer querida como é que eu tô nesse corpo
Já falei com meu patrão vou morar lá na Fiúta
Tu vais gostar do lugar, tem "alve" e bastante "fruita"
Ali eu levanto um rancho de pau-a-pique cravado
Enquanto a Dalva te embala, eu tiro as "cosca" de um aporreado
Aqui espero a resposta, coisinha que atenta os homens
Por causa da tua ausência eu não vou morrer de fome
No "bilhete" tu me diz se não tá amando outro
Que aí no más eu já vejo como é que eu tô nesse corpo