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Adeus Video (MV)




Performed By: Don Simon
Length: 3:25
Written by: Miguel Simões




Don Simon - Adeus Lyrics




Eu
Narcisista e romanceiro
Uma bipede bipolaridade que muda o tempo com um devaneio
Desisto da humanidade mas ando presente no meio
Devo ter a minha cara metade queimada ou achada em cheio

Desisto
Com minha presença não mais presenteio
Desisto da minha riqueza ou do meu feliz conterrâneo
Agora ouvem de mim num outro qualquer sujeito
Talvez era ele, não falo mais de mim no primeiro

Pessoa roda cabeças e Vaz é génio silábico
Então porque vem a sagria mostrar o seu lado básico?
Cerebro bastanta abrangente, este é o seu lado lato
Enganei-me na galáxia, não era o meu lado lateo

Deixo a voz a vós e nunca me deixem de ouvir
Isto é um obrigado a quem ainda quiser sentir
Nunca me senti enganado, o meio é sujo só por si
Mas sinto-me atraiçoado por ver que nunca me menti

Quero-vos todos reunidos na mesma sala composta
Componho a melhor versão de uma valsa de costas
E hão de berrar meu nome tipo cabras vaidosas
Não hei de ouvir um som pois tinha caras ventosas

Movo-me de forma errada, daí o fim de uma era
Sinto que não tenho nada onde um dia tive pernas
Mas não me impede de pensar, só não sei dos meus oculos
Isto não tem pernas para andar, tipo oscar pistorius

E agora sim, um adeus
Não me presenteiam com culpas mas levam de mim o que é seu
Então mantenham a culpa, pois foi da gula que morreu
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Adeus
Adeus
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Mostro do meu peito para ver o coração bater
Sei que não fui homem perfeito mas não faz de ti melhor mulher
Sei o que podia ter feito mas não o fiz, tu queres o quê?
Lutar por futuros desfeitos é pior do que só querer

E agora o fluxo não fecha
Luto eu por outra verdade num labio que não beija
Luto pela minha vontade de um humano que esteja
Não por uma amizade de um nada que te deixa

Largo a capacidade apática
Fruto de um passado robótico numa cidade elástica
Busco um futuro necrotico numa paisagem fantástica
Como cegos vês surdos a ouvir arte plastica

Tipos preces em Fátima
Rezo por promessas de rancores em lágrimas
Não me sinto melhor do que quando lancei o Lar(gua)
Mas ainda sinto amor, um sentimento tão água

E um Modus Operandi tipo Gandhi sinto-me aqui mas eu vejo tudo
Nunca senti que venci mas não perdi, isso dizes tu
E o amor fraterno é tão terno quando vindo do escuro
Porque até amor sincero é tão tepido quando tempo é tudo

E agora sim, um adeus
Não me presenteiam com culpas mas levam de mim o que é seu
Então mantenham a culpa, pois foi da gula que morreu
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Adeus
Adeus
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu
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Eu
Narcisista e romanceiro
Uma bipede bipolaridade que muda o tempo com um devaneio
Desisto da humanidade mas ando presente no meio
Devo ter a minha cara metade queimada ou achada em cheio

Desisto
Com minha presença não mais presenteio
Desisto da minha riqueza ou do meu feliz conterrâneo
Agora ouvem de mim num outro qualquer sujeito
Talvez era ele, não falo mais de mim no primeiro

Pessoa roda cabeças e Vaz é génio silábico
Então porque vem a sagria mostrar o seu lado básico?
Cerebro bastanta abrangente, este é o seu lado lato
Enganei-me na galáxia, não era o meu lado lateo

Deixo a voz a vós e nunca me deixem de ouvir
Isto é um obrigado a quem ainda quiser sentir
Nunca me senti enganado, o meio é sujo só por si
Mas sinto-me atraiçoado por ver que nunca me menti

Quero-vos todos reunidos na mesma sala composta
Componho a melhor versão de uma valsa de costas
E hão de berrar meu nome tipo cabras vaidosas
Não hei de ouvir um som pois tinha caras ventosas

Movo-me de forma errada, daí o fim de uma era
Sinto que não tenho nada onde um dia tive pernas
Mas não me impede de pensar, só não sei dos meus oculos
Isto não tem pernas para andar, tipo oscar pistorius

E agora sim, um adeus
Não me presenteiam com culpas mas levam de mim o que é seu
Então mantenham a culpa, pois foi da gula que morreu
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Adeus
Adeus
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Mostro do meu peito para ver o coração bater
Sei que não fui homem perfeito mas não faz de ti melhor mulher
Sei o que podia ter feito mas não o fiz, tu queres o quê?
Lutar por futuros desfeitos é pior do que só querer

E agora o fluxo não fecha
Luto eu por outra verdade num labio que não beija
Luto pela minha vontade de um humano que esteja
Não por uma amizade de um nada que te deixa

Largo a capacidade apática
Fruto de um passado robótico numa cidade elástica
Busco um futuro necrotico numa paisagem fantástica
Como cegos vês surdos a ouvir arte plastica

Tipos preces em Fátima
Rezo por promessas de rancores em lágrimas
Não me sinto melhor do que quando lancei o Lar(gua)
Mas ainda sinto amor, um sentimento tão água

E um Modus Operandi tipo Gandhi sinto-me aqui mas eu vejo tudo
Nunca senti que venci mas não perdi, isso dizes tu
E o amor fraterno é tão terno quando vindo do escuro
Porque até amor sincero é tão tepido quando tempo é tudo

E agora sim, um adeus
Não me presenteiam com culpas mas levam de mim o que é seu
Então mantenham a culpa, pois foi da gula que morreu
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu

Adeus
Adeus
Nunca uma versão diminuta mostrou tanto que mereceu
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Writer: Miguel Simões
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

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