Back to Top

Ma Video (MV)




Performed By: Don Simon
Length: 2:57
Written by: Don Simon, Miguel Simões




Don Simon - Ma Lyrics
Official




Sentado numa prosa, poema de caxemira
Cheiro veio mas no trejeito preso meio de adopamina
Prendo atenção lavada, presa esta nos teus olhos
Preto é a cor mais levada mas a cor que quero que olhes
Sentas tu tua iris bela, é amarela, como um bom fino
E estamos no Bonfim, é um pressagio de outra trivela
Trivial e tribulada essa tua exclamação
Diferes que não dizes nada, então o nada que te dê razão
Perdi toda a minha angustia, perco tempo no tratamento
Mordo o labio, sei que custa, mas só quero viver o momento
Eras bela, lá ao longe, mais de perto é o pensamento
De que hás de me levar hoje ao pé do teu bom apartamento
Queixa-te da vida, tira trinta, não tens nexo
Porque ainda és um feto, dizes tu, medes mais que um metro
Eu nem tanto, perco tanto, perco tudo, perdi mais
Prefiro conversas mais sobrias sobre passados reais
Onde falas? De onde vens? O que viram já teus olhos?
Dizes tu e eu em fim também, que amores da vida há aos molhos
Eu já olho, não quero mais, estou eu farto de confusões
Esses passados banais que tudo investem em desilusões
Merda podre, porcos sujos, meras pegas, virgens nudas
E troco eu todo esse mundo por horas de conversas surdas
Quero ser o teu reflexo quando digo que não quero ver
Quero sentir o teu cheiro quando não mais o puder sentir
Sei que queres o sossêgo
E a solidão que o acompanha
Se quisesse morrer sozinho
Não comprava maço a meias
E se me amares, eras capaz de me dizer?
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




Sentado numa prosa, poema de caxemira
Cheiro veio mas no trejeito preso meio de adopamina
Prendo atenção lavada, presa esta nos teus olhos
Preto é a cor mais levada mas a cor que quero que olhes
Sentas tu tua iris bela, é amarela, como um bom fino
E estamos no Bonfim, é um pressagio de outra trivela
Trivial e tribulada essa tua exclamação
Diferes que não dizes nada, então o nada que te dê razão
Perdi toda a minha angustia, perco tempo no tratamento
Mordo o labio, sei que custa, mas só quero viver o momento
Eras bela, lá ao longe, mais de perto é o pensamento
De que hás de me levar hoje ao pé do teu bom apartamento
Queixa-te da vida, tira trinta, não tens nexo
Porque ainda és um feto, dizes tu, medes mais que um metro
Eu nem tanto, perco tanto, perco tudo, perdi mais
Prefiro conversas mais sobrias sobre passados reais
Onde falas? De onde vens? O que viram já teus olhos?
Dizes tu e eu em fim também, que amores da vida há aos molhos
Eu já olho, não quero mais, estou eu farto de confusões
Esses passados banais que tudo investem em desilusões
Merda podre, porcos sujos, meras pegas, virgens nudas
E troco eu todo esse mundo por horas de conversas surdas
Quero ser o teu reflexo quando digo que não quero ver
Quero sentir o teu cheiro quando não mais o puder sentir
Sei que queres o sossêgo
E a solidão que o acompanha
Se quisesse morrer sozinho
Não comprava maço a meias
E se me amares, eras capaz de me dizer?
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Don Simon, Miguel Simões
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

Back to: Don Simon

Tags:
No tags yet