Olha como a flor se acende
Quando o dia amanhece
Minha mágoa se esconde
E a esperança aparece
O que me restou da noite
O cansaço, e a incerteza
La se vão na Beleza deste lindo alvorecer
E este mar em revolta que canta na areia
Qual a tristeza que trago e minha alma campeia
Quero solução sim, pois quero cantar
Desfrutar desta alegria
Que só me faz despertar do meu penar
E este canto bonito que vem da alvorada
Não é meu grito aflito pela madrugada
Tudo tão suave, liberdade em cor
O refúgio da alma vencida pelo desamor