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A Teologia da Violência Video (MV)






Edgar - A Teologia da Violência Lyrics
Official




Não deixe cair à arma, logo após que você acabar de usa-la
Segure-a com o horror tradicional da raiva que enforca o homem puro
A corrente de ar causada pelo furo da bala
Arrasta o reflexo de sociedade estável adentro
Há de um dia inteiro de porradas e chutes
Quando um olhar se juntar ao cuspe
é porque a intolerância está no DNA
Da náusea aguentar os fantasmas brancos de mãos sangrando,
Dançando coma consciência quieta da nossa arvore genealógica
A violência e hereditária
Ela é transmitida como doença
Pelos portadores de armas
Televisores revolveres apontados resolve interferir nas opiniões
Com porções de novas opções
Primeira epistola a vossos funcionários
Policiais, senhores não
Usam uniformes nem dão ponto final no cidadão

O Charles Lynch, antigo e atual
E todos os manos, minas e monas
Como num cartão postal
A imagem na angustia latente acompanha
O coral de choros abafados Empurra
A marcha de soldados no baile de mascaras
De gás lacrimogêneo ao gosto dos anjos
Mãe pai e filho e com o espirito eu canto
A maldita família nuclear prestes a explodir no poderoso horário nobre
Em casa, nos bares, nas ruas aonde conseguir ir
No seu restos sendo colados em outdoors
Muro de escolas, pôster e merchandisings televisivos
Ninguém se comoverá com os gemidos
São todos cumplices do crime cometido
Do próprio Judas que e malhado de sábado
Sem vitima não há procedimento
E o policial exerce bem sua fala, quando não diz nada
E institucionaliza o linchamento, entrando no elenco dos espancadores
Com tendência a considerar que o prazer e a justiça individual e imediata
É a finalidade da vida
E o repórter cobre tudo bem de perto
Como uma mosca impotente saindo da boca da vítima

Se coloque no lugar da pinhata
No fim das pauladas brutalmente fotografada
E sendo expostas como aviso
E disseminando a violência de quem recebe
Gratuitamente confundido
Pelos nossos celulares assistimos a violência psicológica dentro dos nossos lares
Deliciando-se com sangue nos olhos

Ate sermos-nos, os próximos a serem devorados
Pelos telespectadores famintos por esse espetáculo
[ Correct these Lyrics ]

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Não deixe cair à arma, logo após que você acabar de usa-la
Segure-a com o horror tradicional da raiva que enforca o homem puro
A corrente de ar causada pelo furo da bala
Arrasta o reflexo de sociedade estável adentro
Há de um dia inteiro de porradas e chutes
Quando um olhar se juntar ao cuspe
é porque a intolerância está no DNA
Da náusea aguentar os fantasmas brancos de mãos sangrando,
Dançando coma consciência quieta da nossa arvore genealógica
A violência e hereditária
Ela é transmitida como doença
Pelos portadores de armas
Televisores revolveres apontados resolve interferir nas opiniões
Com porções de novas opções
Primeira epistola a vossos funcionários
Policiais, senhores não
Usam uniformes nem dão ponto final no cidadão

O Charles Lynch, antigo e atual
E todos os manos, minas e monas
Como num cartão postal
A imagem na angustia latente acompanha
O coral de choros abafados Empurra
A marcha de soldados no baile de mascaras
De gás lacrimogêneo ao gosto dos anjos
Mãe pai e filho e com o espirito eu canto
A maldita família nuclear prestes a explodir no poderoso horário nobre
Em casa, nos bares, nas ruas aonde conseguir ir
No seu restos sendo colados em outdoors
Muro de escolas, pôster e merchandisings televisivos
Ninguém se comoverá com os gemidos
São todos cumplices do crime cometido
Do próprio Judas que e malhado de sábado
Sem vitima não há procedimento
E o policial exerce bem sua fala, quando não diz nada
E institucionaliza o linchamento, entrando no elenco dos espancadores
Com tendência a considerar que o prazer e a justiça individual e imediata
É a finalidade da vida
E o repórter cobre tudo bem de perto
Como uma mosca impotente saindo da boca da vítima

Se coloque no lugar da pinhata
No fim das pauladas brutalmente fotografada
E sendo expostas como aviso
E disseminando a violência de quem recebe
Gratuitamente confundido
Pelos nossos celulares assistimos a violência psicológica dentro dos nossos lares
Deliciando-se com sangue nos olhos

Ate sermos-nos, os próximos a serem devorados
Pelos telespectadores famintos por esse espetáculo
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Carlos Trilha Muller, Edgar Pereira Da Silva, Romario Menezes De Oliveira Junior
Copyright: Lyrics © Warner Chappell Music, Inc.

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