É aquela que fere, que virá mais tranqüila
Com a fome do povo, com pedaços da vida
Com a dura semente, que se prende no fogo de toda multidão
Acho bem mais do que pedras na mão
Dos que vivem calados, pendurados no tempo
Esquecendo os momentos, na fundura do poço,
Na garganta do fosso, na voz de um cantador
E virá como guerra, a terceira mensagem,
Na cabeça do homem, aflição e coragem
Afastado da terra, ele pensa na fera, que o começa a devorar
Acho que os anos irão se passar
Com aquela certeza, que teremos no olho
Novamente a idéia, de sairmos do poço, da garganta do fosso