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Haikaiss - Célula do Monstro Lyrics



Haikaiss - Célula do Monstro Lyrics




Observai a nossa espécie em demasia
Quem sofria viu a via que podia, já não entendia o efeito
Em manter a mente e o corpo crias de algo que vicia.
Se afastando do mais puro, enquanto consome, se atrofia
Sempre há um responsável em um placar que é revogável
Não me anulo nesse quadro em que eu sempre estive instável
Mentiram na estrutura, não é loucura, é matemática!

Status quo, aeoria, afasia, na prática
Conspiração da áfrica, verdade enigmática.
Além do kane, das margens surgem poetas em suas fábricas
Busquei nos livros, mas só aprendi quando me arrependi
Só se escreve em si é que tem validade
Pra viver até tarde, antes que estrague, sem ser covarde
Essa busca de sensações representa nossa vontade.
No inferno da cidade, com poucos anos de idade
Sendo parte da mudança contradigo a sua mensagem

Inverno quente, inocente, presente quieto
Espaço interceptou, desmoralizou
Como vou sem meus pés no concreto
Nada por perto, digamos
Passo na estrada apertada
Arruma e não arruma nada
Sorte não é pra todos destinada
Ansiedade é o que desprezo ao reservado a mim
Faço do trago um mago, se acalma o fardo, dispenso o fim do fim

Talvez tu explique o disfarce do aplique
Tormento de brinde, o fato é o convite do piqui nique
Mostre-me o motivo desse espanto
Uma célula do monstro, eu canto forte pra esse canto
Não espere que eu te conte o segredo
Parça, não existe segredo se há intimidade com o medo
Se faço parte do enredo, meu Deus suplico, meu Deus suplico
Pois com você não preciso de documento
A cadência de monstros vagam em cidades
Pois lábios contam mentiras, mas olhos contam verdades (contam verdades)

Vários dias e episódios, acumulação de ódios,
Lotado em meu quarto módico
Aqui não tem espaço pra pódio,
Aqui não tem espaço pra dor, espaço pra psicológico
Eu moro na mente de alguns e a minha ainda, um lugar inóspito
As vezes eu me vejo tão são, quando me faltam alguns sentimentos
Ou eu nem tenha,
Devo ter perdidos nos primeiros relacionamentos.
Mulheres que me querem tanto olhem diretamente pros meus olhos
E verás que eu consigo rapidamente transformar tesouros em tijolos

Ainda que eu seja tão intrépido,
Na vida todo dia eu trepido.
Cada dia que se passa é um século
Não caio porque nunca fui incrédulo.
Me diga,
O que me vem escondido atrás da medalha de honra ao mérito?
Conforto, a ponto de fazer um compositor deixar de ser inquieto, nada discreto

Mano, a se eles soubessem
O preço que se paga por achar que está sempre certo, não precisar de ninguém por perto.
Mas antes que eu me acomode mais,
Ontem eu citei benefícios
Hoje é dia de citar apenas sobre os feitos colaterais
[ Correct these Lyrics ]

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Observai a nossa espécie em demasia
Quem sofria viu a via que podia, já não entendia o efeito
Em manter a mente e o corpo crias de algo que vicia.
Se afastando do mais puro, enquanto consome, se atrofia
Sempre há um responsável em um placar que é revogável
Não me anulo nesse quadro em que eu sempre estive instável
Mentiram na estrutura, não é loucura, é matemática!

Status quo, aeoria, afasia, na prática
Conspiração da áfrica, verdade enigmática.
Além do kane, das margens surgem poetas em suas fábricas
Busquei nos livros, mas só aprendi quando me arrependi
Só se escreve em si é que tem validade
Pra viver até tarde, antes que estrague, sem ser covarde
Essa busca de sensações representa nossa vontade.
No inferno da cidade, com poucos anos de idade
Sendo parte da mudança contradigo a sua mensagem

Inverno quente, inocente, presente quieto
Espaço interceptou, desmoralizou
Como vou sem meus pés no concreto
Nada por perto, digamos
Passo na estrada apertada
Arruma e não arruma nada
Sorte não é pra todos destinada
Ansiedade é o que desprezo ao reservado a mim
Faço do trago um mago, se acalma o fardo, dispenso o fim do fim

Talvez tu explique o disfarce do aplique
Tormento de brinde, o fato é o convite do piqui nique
Mostre-me o motivo desse espanto
Uma célula do monstro, eu canto forte pra esse canto
Não espere que eu te conte o segredo
Parça, não existe segredo se há intimidade com o medo
Se faço parte do enredo, meu Deus suplico, meu Deus suplico
Pois com você não preciso de documento
A cadência de monstros vagam em cidades
Pois lábios contam mentiras, mas olhos contam verdades (contam verdades)

Vários dias e episódios, acumulação de ódios,
Lotado em meu quarto módico
Aqui não tem espaço pra pódio,
Aqui não tem espaço pra dor, espaço pra psicológico
Eu moro na mente de alguns e a minha ainda, um lugar inóspito
As vezes eu me vejo tão são, quando me faltam alguns sentimentos
Ou eu nem tenha,
Devo ter perdidos nos primeiros relacionamentos.
Mulheres que me querem tanto olhem diretamente pros meus olhos
E verás que eu consigo rapidamente transformar tesouros em tijolos

Ainda que eu seja tão intrépido,
Na vida todo dia eu trepido.
Cada dia que se passa é um século
Não caio porque nunca fui incrédulo.
Me diga,
O que me vem escondido atrás da medalha de honra ao mérito?
Conforto, a ponto de fazer um compositor deixar de ser inquieto, nada discreto

Mano, a se eles soubessem
O preço que se paga por achar que está sempre certo, não precisar de ninguém por perto.
Mas antes que eu me acomode mais,
Ontem eu citei benefícios
Hoje é dia de citar apenas sobre os feitos colaterais
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Pedro Qualy, Rafael Spinardi, Victor Oliveira
Copyright: Lyrics © BMG Rights Management

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