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Meio Cru Video (MV)




Performed By: Halber Lopes
Featuring: Jorge Freitas
Length: 3:57
Written by: Binho Pires, Diego Müller, Halber Lopes




Halber Lopes - Meio Cru Lyrics




[ Featuring Jorge Freitas ]

Eu já nasci caminhando
Que nem filho de perdiz...
- Cedo calcei as esporas,
Do jeito que a pampa quis...

E pra ser cerne de tempo,
"Güentando" cincha e repuxo,
Deus "tiro" a casca do ovo:
E o resto, "chamô" de gaúcho!

Lá dos "plainos" de Santiago,
Sou duma raça birrenta...
Pois quem vive de a cavalo
Aos corcovos se sustenta!

Eu trago crina nas mãos...
Suor de pêlo no ""reio""...
- E o sol pára pra assistir
Cada vez que eu gineteio!

Deixa que esconda o toso...
Deixa que levante poeira...
Hoje eu largo esse manhoso
Com a marca das ""mias"" basteira...
Eu sou assim - meio cru -
Carrapicho, de nascença...
E o meu rabo de tatu
É o pastor da minha crença!!!

Muita morena afamada
Eu já cobri com meu poncho...
Mas foi debaixo ao Maidana
Que, no basto, fiz meu rancho...

Sou assim - no meu sistema -
Do Rio Grande, o mais bagual...
E quero ir deste mundo
Rodando num barrocal!

Pois minha forja, um Deus bugre
"Usô"... e depois jogou fora...
- Pra que no mundo não exista
Outro, igual, calçando espora!
[ Correct these Lyrics ]

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Eu já nasci caminhando
Que nem filho de perdiz...
- Cedo calcei as esporas,
Do jeito que a pampa quis...

E pra ser cerne de tempo,
"Güentando" cincha e repuxo,
Deus "tiro" a casca do ovo:
E o resto, "chamô" de gaúcho!

Lá dos "plainos" de Santiago,
Sou duma raça birrenta...
Pois quem vive de a cavalo
Aos corcovos se sustenta!

Eu trago crina nas mãos...
Suor de pêlo no ""reio""...
- E o sol pára pra assistir
Cada vez que eu gineteio!

Deixa que esconda o toso...
Deixa que levante poeira...
Hoje eu largo esse manhoso
Com a marca das ""mias"" basteira...
Eu sou assim - meio cru -
Carrapicho, de nascença...
E o meu rabo de tatu
É o pastor da minha crença!!!

Muita morena afamada
Eu já cobri com meu poncho...
Mas foi debaixo ao Maidana
Que, no basto, fiz meu rancho...

Sou assim - no meu sistema -
Do Rio Grande, o mais bagual...
E quero ir deste mundo
Rodando num barrocal!

Pois minha forja, um Deus bugre
"Usô"... e depois jogou fora...
- Pra que no mundo não exista
Outro, igual, calçando espora!
[ Correct these Lyrics ]
Writer: Binho Pires, Diego Müller, Halber Lopes
Copyright: Lyrics © ONErpm

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