Bataguassu, terra minha gentil
Cheia de vida, de luz e de sol,
És um cantinho do grande Brasil,
Este país que é do mundo escol.
Bataguassu do arroz és celeiro
E no verão teus imensos varjões
De ouro se cobrem e, qual pioneiro
Vais distribuindo riquezas aos montões
Bataguassu teu futuro é brilhante
Repousando em presente fartura.
Meu coração se sente estuante
Só em pensar nesta grande ventura.
Os cafezais enfeitam as roças
E do algodão a brancura se recobre
Regiões imensas, cheias de palhoças
Onde se abrigam felizes, teus pobres.
A erva mate se encontra nativa
Da tua floresta, no seio fecundo
É a principal indústria extrativa
Deste rincão pequenino do mundo.
Virgens, imensas, as tuas florestas
Guardam riquezas, as mais fabulosas
E da madeira as cortantes arestas
Vêm comprovar serem elas redondas.
Grandes rebanhos enfeitam teus copos
Das pastarias imensas, sem fim
Cheias de pássaros e pirilampos
Reúnes o belo, às riquezas assim.
Estribilho
Hinos - Ms Lyrics
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Bataguassu, terra minha gentil
Cheia de vida, de luz e de sol,
És um cantinho do grande Brasil,
Este país que é do mundo escol.
Bataguassu do arroz és celeiro
E no verão teus imensos varjões
De ouro se cobrem e, qual pioneiro
Vais distribuindo riquezas aos montões
Bataguassu teu futuro é brilhante
Repousando em presente fartura.
Meu coração se sente estuante
Só em pensar nesta grande ventura.
Os cafezais enfeitam as roças
E do algodão a brancura se recobre
Regiões imensas, cheias de palhoças
Onde se abrigam felizes, teus pobres.
A erva mate se encontra nativa
Da tua floresta, no seio fecundo
É a principal indústria extrativa
Deste rincão pequenino do mundo.
Virgens, imensas, as tuas florestas
Guardam riquezas, as mais fabulosas
E da madeira as cortantes arestas
Vêm comprovar serem elas redondas.
Grandes rebanhos enfeitam teus copos
Das pastarias imensas, sem fim
Cheias de pássaros e pirilampos
Reúnes o belo, às riquezas assim.
Estribilho
Cheia de vida, de luz e de sol,
És um cantinho do grande Brasil,
Este país que é do mundo escol.
Bataguassu do arroz és celeiro
E no verão teus imensos varjões
De ouro se cobrem e, qual pioneiro
Vais distribuindo riquezas aos montões
Bataguassu teu futuro é brilhante
Repousando em presente fartura.
Meu coração se sente estuante
Só em pensar nesta grande ventura.
Os cafezais enfeitam as roças
E do algodão a brancura se recobre
Regiões imensas, cheias de palhoças
Onde se abrigam felizes, teus pobres.
A erva mate se encontra nativa
Da tua floresta, no seio fecundo
É a principal indústria extrativa
Deste rincão pequenino do mundo.
Virgens, imensas, as tuas florestas
Guardam riquezas, as mais fabulosas
E da madeira as cortantes arestas
Vêm comprovar serem elas redondas.
Grandes rebanhos enfeitam teus copos
Das pastarias imensas, sem fim
Cheias de pássaros e pirilampos
Reúnes o belo, às riquezas assim.
Estribilho