Toma-se um homem
Feito de nada como nós
Em tamanho natural
Toma-se um homem
Feito de nada como nós
Em tamanho natural
Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio
Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio
Depois, perto do fim
Levanta-se o pendão
E toca-se o clarim
E toca-se o clarim
Serve-se morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Morto
Depois, perto do fim
Levanta-se o pendão
E toca-se o clarim
E toca-se o clarim
Toma-se um homem
Feito de nada como nós
Em tamanho natural
Toma-se um homem
Feito de nada como nós
Em tamanho natural
Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio
Embebe-se-lhe a carne
De um jeito irracional
Como a fome, como o ódio
Serve-se morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Morto, morto
Serve-se morto
Serve-se morto
Uh uh uh
Uh uh uh
Uh uh uh