Back to Top

Jobim Tom - guas De Maro Lyrics



Jobim Tom - guas De Maro Lyrics




pau, pedra
o fim do caminho.
um resto de toco
um pouco sozinho.

um caco de vidro
a vida, o sol.
a noite, a morte
o lao do anzol.

peroba do campo
o n da madeira.
Canga, candeia
uma Tita Pereira.

madeira de vento
barro da ribanceira.
um mistrio profundo
o queira ou no queira.

o vento ventando
o fim da ladeira.
a vida o vo
festa da cumeeira.

a chuva chovendo
conversa ribeira.
Das guas de Maro
o fim da canseira.

o p, o cho
a marcha estradeira.
Passarinho na mo
pedra de atiradeira.

uma ave no cu
uma ave no cho.
um regato, uma fonte
um pedao de po.

o fundo do poo
o fim do caminho.
No rosto, o desgosto
um pouco sozinho.

um estrepe, um prego
uma ponta, um ponto.
um pingo pingando
uma cor, um conto.

um peixe, um gesto
uma pata brilhando.
a luz da manh
o tijolo chegando.

a lenha, o dia
o fim da picada.
garrafa de cana
estilhao na estrada.

o projeto da casa
o corpo na cama.
o carro enguiado
a lama, a lama.

um passo, uma ponte
um sapo, uma r.
um resto de mato
na luz da manh.

(REFRO)
So as guas de maro fechando o vero
promessa de vida no teu corao

uma cobra, um pau
Joo, Jos.
um espinho na mo
um corte no p.

(REFRO)

pau, pedra
o fim do caminho.
um resto de toco
um pouco sozinho.

um passo, uma ponte
um sapo, uma r.
um belo horizonte
uma febre ter.

(REFRO)

Sent by Antonio Augusto de Toledo Barros Filho
[ Correct these Lyrics ]

[ Correct these Lyrics ]

We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.


We currently do not have these lyrics. If you would like to submit them, please use the form below.




pau, pedra
o fim do caminho.
um resto de toco
um pouco sozinho.

um caco de vidro
a vida, o sol.
a noite, a morte
o lao do anzol.

peroba do campo
o n da madeira.
Canga, candeia
uma Tita Pereira.

madeira de vento
barro da ribanceira.
um mistrio profundo
o queira ou no queira.

o vento ventando
o fim da ladeira.
a vida o vo
festa da cumeeira.

a chuva chovendo
conversa ribeira.
Das guas de Maro
o fim da canseira.

o p, o cho
a marcha estradeira.
Passarinho na mo
pedra de atiradeira.

uma ave no cu
uma ave no cho.
um regato, uma fonte
um pedao de po.

o fundo do poo
o fim do caminho.
No rosto, o desgosto
um pouco sozinho.

um estrepe, um prego
uma ponta, um ponto.
um pingo pingando
uma cor, um conto.

um peixe, um gesto
uma pata brilhando.
a luz da manh
o tijolo chegando.

a lenha, o dia
o fim da picada.
garrafa de cana
estilhao na estrada.

o projeto da casa
o corpo na cama.
o carro enguiado
a lama, a lama.

um passo, uma ponte
um sapo, uma r.
um resto de mato
na luz da manh.

(REFRO)
So as guas de maro fechando o vero
promessa de vida no teu corao

uma cobra, um pau
Joo, Jos.
um espinho na mo
um corte no p.

(REFRO)

pau, pedra
o fim do caminho.
um resto de toco
um pouco sozinho.

um passo, uma ponte
um sapo, uma r.
um belo horizonte
uma febre ter.

(REFRO)

Sent by Antonio Augusto de Toledo Barros Filho
[ Correct these Lyrics ]

Back to: Jobim Tom



Jobim Tom - guas De Maro Video
(Show video at the top of the page)

Tags:
No tags yet