Santo Antônio da palmeira
Do soldado pé- no - chão
Do capim barba- de bode,
Da cochilha do albardão...
Andanças de missionários,
Rio da várzea e da guarita,
És mais bela poesia
Que a história deixou escrita.
(Refrão)
Minha terra da palmeira,
Meu carijó de emoções...
Meu Rio Grande está cantando
Na Palmeira das Missões.
Terra natal de nativos
E chão do meu velho pai,
Estrela-guia sulina,
Luzindo o alto Uruguai...
Minha querida vilinha,
De Althanagildo Martins,
De João Alberto Correa,
Sempre seguindo os clarins.
Palmeira da erva mate,
Da mais linda natureza,
Em cada mate que tomo
Eu tenho o Rio Fortaleza...
E cada um dos carijós
A arte dos ervateiros,
Para adoçar as gargantas
De todos seus cancioneiros.
João Luiz Corrêa - Meu Carijo De Emoções Lyrics
João Luiz Corrêa - Meu Carijo De Emoções Lyrics
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Santo Antônio da palmeira
Do soldado pé- no - chão
Do capim barba- de bode,
Da cochilha do albardão...
Andanças de missionários,
Rio da várzea e da guarita,
És mais bela poesia
Que a história deixou escrita.
(Refrão)
Minha terra da palmeira,
Meu carijó de emoções...
Meu Rio Grande está cantando
Na Palmeira das Missões.
Terra natal de nativos
E chão do meu velho pai,
Estrela-guia sulina,
Luzindo o alto Uruguai...
Minha querida vilinha,
De Althanagildo Martins,
De João Alberto Correa,
Sempre seguindo os clarins.
Palmeira da erva mate,
Da mais linda natureza,
Em cada mate que tomo
Eu tenho o Rio Fortaleza...
E cada um dos carijós
A arte dos ervateiros,
Para adoçar as gargantas
De todos seus cancioneiros.
Do soldado pé- no - chão
Do capim barba- de bode,
Da cochilha do albardão...
Andanças de missionários,
Rio da várzea e da guarita,
És mais bela poesia
Que a história deixou escrita.
(Refrão)
Minha terra da palmeira,
Meu carijó de emoções...
Meu Rio Grande está cantando
Na Palmeira das Missões.
Terra natal de nativos
E chão do meu velho pai,
Estrela-guia sulina,
Luzindo o alto Uruguai...
Minha querida vilinha,
De Althanagildo Martins,
De João Alberto Correa,
Sempre seguindo os clarins.
Palmeira da erva mate,
Da mais linda natureza,
Em cada mate que tomo
Eu tenho o Rio Fortaleza...
E cada um dos carijós
A arte dos ervateiros,
Para adoçar as gargantas
De todos seus cancioneiros.