É porta na cara, é telefone que ela não atende
E eu trouxa, implorando, volta
E ela não se rende
Aí sou obrigado
A pegar a primeira boca que quer molhar meus lábios
Aí sou obrigado
A tirar a roupa do primeiro corpo que entra no meu quarto
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Quando tu voltar para mim, eu endireito
É porta na cara, é telefone que ela não atende
E eu trouxa, implorando, volta
E ela não se rende
Aí sou obrigado
A pegar a primeira boca que quer molhar meus lábios
Aí sou obrigado
A tirar a roupa do primeiro corpo que entra no meu quarto
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Amor, pra mim agora é desse jeito
Não tem tu, vai tu mesmo
Não tem tu, vai tu mesmo
Quando tu voltar para mim, eu endireito
Quando tu voltar para mim, eu endireito