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Omnia (feat. BoomBapstic) Video (MV)




Performed By: Jus' Tjay
Language: Portuguese
Length: 1:17
Written by: Joao Roque




Jus' Tjay - Omnia (feat. BoomBapstic) Lyrics




Vens de sacola para a escola
Chumbaste o exame
A minha rima é wide open tipo o Van Damme
A viver à Don Gula
À base do arame
Com base no enxame
A turma está em primeira fase de Madames
Eu não luto para saber qual o lugar que eu ocupo
O mais fininho dos rapazes, mas mais pesado do grupo
O artista do oculto
32 barras à puto
Isto é escrita avulto
E eu a ver se te sepulto
E eu não tiro teimas
Rapazes estão a partilhar miúdas ameias
E tu a ver se me queimas
Eu só aceito dimas na mão
Isto é obra prima
E eu tenho a dama no meu colchão só de meias a querer ficar por cima
Eu nem me visto com propósito
Eu invisto no depósito
Eu tou unido no ódio
Eu tenho o rap compósito
Estás no topo do pódio
E o pódio está a quebrar
E os que eu costumava admirar
Hoje estão me todos a idolatrar

Aqui não se passa nada
Todos os dias são trabalho
Aqui não braça nada
Eu baralho no avacalho
E quando eu passo na praça
É festa, eu asso na brasa
Eu ultrapasso no compasso
Eu sou da raça errada

Eu sou da métrica
E da estética
Tétrica que conecta a mente
Da dialéctica
Da ética
Es retrica de genética
Es mente cética, pateticamente
Caneta eléctrica
Poética
Eclética
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Portuguese

Vens de sacola para a escola
Chumbaste o exame
A minha rima é wide open tipo o Van Damme
A viver à Don Gula
À base do arame
Com base no enxame
A turma está em primeira fase de Madames
Eu não luto para saber qual o lugar que eu ocupo
O mais fininho dos rapazes, mas mais pesado do grupo
O artista do oculto
32 barras à puto
Isto é escrita avulto
E eu a ver se te sepulto
E eu não tiro teimas
Rapazes estão a partilhar miúdas ameias
E tu a ver se me queimas
Eu só aceito dimas na mão
Isto é obra prima
E eu tenho a dama no meu colchão só de meias a querer ficar por cima
Eu nem me visto com propósito
Eu invisto no depósito
Eu tou unido no ódio
Eu tenho o rap compósito
Estás no topo do pódio
E o pódio está a quebrar
E os que eu costumava admirar
Hoje estão me todos a idolatrar

Aqui não se passa nada
Todos os dias são trabalho
Aqui não braça nada
Eu baralho no avacalho
E quando eu passo na praça
É festa, eu asso na brasa
Eu ultrapasso no compasso
Eu sou da raça errada

Eu sou da métrica
E da estética
Tétrica que conecta a mente
Da dialéctica
Da ética
Es retrica de genética
Es mente cética, pateticamente
Caneta eléctrica
Poética
Eclética
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Writer: Joao Roque
Copyright: Lyrics © O/B/O DistroKid

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