Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente no desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem eira nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção que já fez maluco se por a dançar
Aquele doceque derrete a mente no desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Brinco pelo espaço, estreitando laços eu não tenho fardos para carregar
Minha vida é plena, não faço besteira peço a padroeira pra me abençoar
Escuto meu coração pois a minha razão muitas vezes atrapalha o meu pensar
E ele me trouxe o discernimento justo no momento em que pensei parar
Saí do dilema entre o asfalto duro e olhar paredes prefiro cantar
Hoje na natureza não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar, oh yeah
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira, é dia de doideira e não de trabalhar