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Marcelo D2 - SÓ QUANDO MEU SAMBA MORRER. Lyrics



Marcelo D2 - SÓ QUANDO MEU SAMBA MORRER. Lyrics
Official




No meio do povo, no mundo da lua
Tem verde de novo na boca da rua
No meio do povo, no mundo da lua
Tem verde de novo na boca da rua

Alô, meu povão de Padre Miguel
Vamos lá
A hora é essa

Eu vi
O couro comer no quintal da Doca em Madureira
O bicho pegar debaixo da tamarineira
Eu vi Mestre Andé e a bateria parar, parar

Virei
Várias noites com Zeca e com Arlindo rimando a noite inteira
Tive as bênçãos de Beth, Alcione, Bezerra e João Nogueira
Muito partido alto à luz do luar, luar

Cantei
Com Dona Ivone Lara, Das Neves, Monarco e com Paulinho
Com seu Nelson Sargento, Luiz Carlos da Vila e Martinho
E aprendi, minha missão nessa vida é cantar, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer, morrer, morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Quantas vezes eu vi o cavaco, o pandeiro e o galo cantando com a gente
Se eu morrer, só se for de alegria quando a melodia invade a mente
E haja feijoada, rabada, tempero das tias com bênçãos do céu
Padre Miguel! (Padre Miguel!)
Eu sou de Padre Miguel!
Foi batendo na lata de 20 que fiz os meus blocos, cantei por aí
E seguindo os passos de Luna, Marçal, Eliseu, Mestre Ubirany
Arquitetos do samba merecem respeito e consideração
Então firma na palma da mão, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (diz aí, diz aí)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (Morrer, morrer)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Quantas vezes eu vi o cavaco, o pandeiro e o galo cantando com a gente
Se eu morrer, só se for de alegria quando a melodia invade a mente

E haja feijoada, rabada, tempero das tias com bênçãos do céu
Padre Miguel! (Padre Miguel!)
Eu sou de Padre Miguel!
Foi batendo na lata de 20 que fiz os meus blocos, cantei por aí
E seguindo os passos de Luna, Marçal, Eliseu, Mestre Ubirany
Arquitetos do samba merecem respeito e consideração (Então firma)
Então firma na palma da mão, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (morrer, morrer)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Foi pelas portas das casas de (?) Dias com Ciata, Tomás (?)
Que o samba entrou no Rio de Janeiro
Onde encontraria o melhor terreno para crescer e ganhar corpo

Estamos de volta pra casa, nego
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No meio do povo, no mundo da lua
Tem verde de novo na boca da rua
No meio do povo, no mundo da lua
Tem verde de novo na boca da rua

Alô, meu povão de Padre Miguel
Vamos lá
A hora é essa

Eu vi
O couro comer no quintal da Doca em Madureira
O bicho pegar debaixo da tamarineira
Eu vi Mestre Andé e a bateria parar, parar

Virei
Várias noites com Zeca e com Arlindo rimando a noite inteira
Tive as bênçãos de Beth, Alcione, Bezerra e João Nogueira
Muito partido alto à luz do luar, luar

Cantei
Com Dona Ivone Lara, Das Neves, Monarco e com Paulinho
Com seu Nelson Sargento, Luiz Carlos da Vila e Martinho
E aprendi, minha missão nessa vida é cantar, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer, morrer, morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Quantas vezes eu vi o cavaco, o pandeiro e o galo cantando com a gente
Se eu morrer, só se for de alegria quando a melodia invade a mente
E haja feijoada, rabada, tempero das tias com bênçãos do céu
Padre Miguel! (Padre Miguel!)
Eu sou de Padre Miguel!
Foi batendo na lata de 20 que fiz os meus blocos, cantei por aí
E seguindo os passos de Luna, Marçal, Eliseu, Mestre Ubirany
Arquitetos do samba merecem respeito e consideração
Então firma na palma da mão, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (diz aí, diz aí)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (Morrer, morrer)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Quantas vezes eu vi o cavaco, o pandeiro e o galo cantando com a gente
Se eu morrer, só se for de alegria quando a melodia invade a mente

E haja feijoada, rabada, tempero das tias com bênçãos do céu
Padre Miguel! (Padre Miguel!)
Eu sou de Padre Miguel!
Foi batendo na lata de 20 que fiz os meus blocos, cantei por aí
E seguindo os passos de Luna, Marçal, Eliseu, Mestre Ubirany
Arquitetos do samba merecem respeito e consideração (Então firma)
Então firma na palma da mão, porque

Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer
Porque eu só morro quando o meu samba morrer (morrer, morrer)
Porque eu só morro quando o meu samba morrer

Foi pelas portas das casas de (?) Dias com Ciata, Tomás (?)
Que o samba entrou no Rio de Janeiro
Onde encontraria o melhor terreno para crescer e ganhar corpo

Estamos de volta pra casa, nego
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Writer: Marcelo Maldonado Gomes Peixoto, Marcio Alexandre
Copyright: Lyrics © Sony/ATV Music Publishing LLC

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